A Rádio Princesa 107.1 FM
(registrada juridicamente sob o nome de
Fundação Bom Jesus de Rádio e Televisão) foi condenada em 2ª
instância por improbidade administrativa
por irregularidades em contrato realizado entre a Rádio Princesa e Prefeitura Municipal
de Pindamonhangaba. Consta na Ação Civil
Pública de Improbidade Administrativa nº
8285-64/2007, proposta pelo Ministério Público, que a Rádio Princesa foi contratada pela
Prefeitura para divulgar atos do
Prefeito e das Secretarias Municipais. Segundo os Desembargadores
do Tribunal de Justiça, a Prefeitura
contratou a rádio sem realização de
licitação o que configurou ato de improbidade administrativa. Curioso é que a sede da Rádio Princesa, em diversos documentos extraídos da internet, constou, por vários anos, como sendo na Rua dos Andradas, 69.
Sendo de conhecimento de grande parte dos pindenses que esse é o endereço da residência do atual Prefeito. Recentemente, prefeito foi condenado em 1ª instância em duas Ações Civis Públicas de Improbidade Administrativa propostas pelo Ministério Público, sendo uma delas que tratava de irregularidades na contratação das obras de reforma do Museu e outra por irregularidades na contratação da empresa
SOTEP para recapeamento asfáltico de ruas da cidade, em contrato que somou quantia superior à 3 milhões de reais. Observando tudo isso é fácil constatar que o Ministério Público, que no cenário nacional está comandando a Operação Lava Jato, também está atuando nos Municípios para combater atos da dano ao dinheiro público e de desrespeito às leis nacionais.
licitação o que configurou ato de improbidade administrativa. Curioso é que a sede da Rádio Princesa, em diversos documentos extraídos da internet, constou, por vários anos, como sendo na Rua dos Andradas, 69.
Sendo de conhecimento de grande parte dos pindenses que esse é o endereço da residência do atual Prefeito. Recentemente, prefeito foi condenado em 1ª instância em duas Ações Civis Públicas de Improbidade Administrativa propostas pelo Ministério Público, sendo uma delas que tratava de irregularidades na contratação das obras de reforma do Museu e outra por irregularidades na contratação da empresa
SOTEP para recapeamento asfáltico de ruas da cidade, em contrato que somou quantia superior à 3 milhões de reais. Observando tudo isso é fácil constatar que o Ministério Público, que no cenário nacional está comandando a Operação Lava Jato, também está atuando nos Municípios para combater atos da dano ao dinheiro público e de desrespeito às leis nacionais.
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