O
Colégio Anglo – Emílio Ribas de Pindamonhangaba oferece aos alunos o Projeto
Olimpíadas, com objetivo de propor novos desafios aos alunos. Com o empenho de
alunos e professores, o Colégio apresentou excelentes resultados em 2014.
Na Olimpíada Canguru de Matemática, foram conquistadas
10 medalhas. Na Olimpíada Brasileira de Química Júnior, 13 alunos passaram para
a segunda fase. Na Olimpíada Brasileira de Física, 19 alunos foram para a
segunda fase. Esse resultado se transformou em 7 aprovações para a terceira
fase da Olimpíada que será na USP, em Lorena. Na Olimpíada Brasileira de
Matemática, o Colégio conquistou 11 aprovações para a segunda fase. Foram
conquistadas, ainda, 4 vagas, de um total de 40 em todo o Brasil, para a
participação na Escola Olímpica de Química, na USP, em São Paulo. Dois alunos
participaram da terceira fase da Olimpíada Brasileira de Química – Ensino
Médio, também na USP, em São Paulo. No Torneio Virtual de Química, foram mais 4
alunos classificados para a segunda fase e na Olimpíadas Brasileira de Astronomia,
foram conquistadas mais 34 medalhas. O Colégio ainda participou das Olimpíadas
de Atualidades da Abril e do Desafio Nacional Acadêmico, conquistando
excelentes resultados.
Para José Lucivaldo, coordenador do Projeto,
os resultados conquistados devem-se à dedicação dos alunos, dos professores
envolvidos, Rodrigo Carneiro Lima e Raul Lima Bastos e de toda a estrutura
proporcionada pela escola. “Nosso objetivo é desafiar constantemente os alunos
e as olimpíadas abrem essa possibilidade. Os alunos precisam de incentivo o
tempo todo e as olimpíadas, tornam nossos alunos mais autônomos para o estudo e
a pesquisa”. Para o coordenador, as olimpíadas possibilitam que os alunos se
tornem mais competitivos, mas, de forma saudável. “Incentivamos os alunos a participarem
das olimpíadas desde os primeiros anos, assim, o estudo torna-se algo
prazeroso”, comenta.
De acordo com Wilson Ribeiro do Prado Júnior,
aluno do 1º ano do Ensino Médio, participar do projeto olimpíadas o ajudou a
melhorar nos estudos diários. “Depois que começamos a estudar para as
olimpíadas, fica mais fácil estudar para as matérias do currículo. Embora não
seja obrigatório, todos os alunos deveriam participar, escolhendo a área que
gosta mais e se dedicar para conquistar resultados positivos”. Wilson
conquistou duas medalhas, uma de bronze na Olimpíada Canguru de Matemática e
uma de ouro, na Olimpíada Brasileira de Astronomia, e a vaga na escola Olímpica
de Química, ainda participou de outros desafios: Olimpíada Brasileira de
Matemática, Olimpíada Paulista de Matemática, Olimpíada Brasileira de Física,
Torneio Virtual de Química, Desafio Abril e Desafio Nacional Acadêmico. O aluno
está na segunda fase da Olimpíada Brasileira de Matemática, na terceira fase da
Olimpíada Brasileira de Física e na segunda fase do Desafio Abril. Segundo
Wilson, todos esses desafios o estão preparando para o que ele chama de
“Projeto ITA”, já pensando no vestibular.
O coordenador do projeto afirma que para os
alunos, participar das Olimpíadas não é apenas uma competição, mas, a
possibilidade de buscar resultados significativos, que refletem no dia-a-dia do
aluno em sala de aula.
“O caminho das Olimpíadas é uma das grandes
apostas da escola; neste ano participamos, principalmente, na área de Exatas –
que são as mais tradicionais, mas a partir do ano que vem serão inseridas
outras Olimpíadas na área de Humanas, Biológicas, Robóticas, entre outras.
Estendendo ainda mais a participação dos alunos e conquistando mais
resultados”, conclui.