Com essa decisão
irredutível em querer rever a terceirização do laboratório municipal de
Pindamonhangaba, os vereadores Roderley Miotto, Rafael Goffi, RP e Renato
Cebola já assinaram requerimento que deverá ser protocolado ainda hoje de
pedido de abertura de CEI para poder analisar todo o serviço dos servidores,
custos, benefícios e a precisão dos exames para ver se essa tese defendida pela
secretária de saúde está certa ou errada.
Em 30 anos de trabalho
desenvolvido com excelência, inclusive um dos poucos da região que é
credenciado para fazer exame de sorologia somente essa secretária de saúde está
dizendo que o custo do laboratório é alto e não se paga.
Na reunião do COMUS
realizada ontem este assunto foi muito debatido e mais uma vez o conselho este
interpretando esta atitude da secretária como arbitraria, pois entende eles que
antes de publicar o edital deveria ter mandado o projeto para analise e
aprovação, fato que não ocorreu.
Outro assunto debatido na
reunião foi a implantação do SAMUPI, projeto que está confuso em relação a sua
implantação onde a secretária fez uma comparação em relação ao SAMU que terá
uma economia de quase 1,5 milhão de reais, utilizando a EMERCOR, e o que está
estranha é que foi colocado uma placa do SAMUPI no Bombeiro e até o presente
momento não existe um convenio firmado entre prefeitura, secretaria e segurança
do estado para definir qual será a função da corporação.
Em meio a muito debate na
reunião do COMUS agora o foco fica para abertura da CEI e muitos rumores já
estão METALAB de Campo Limpo Paulista, empresa ligada a Organização Social
ABBC, atual administradora do pronto Socorro.
Em apenas 180 dias a
secretária de saúde, sobrinha do deputado padre Afonso, conseguiu destruir e
atrasar a saúde de Pinda no mínimo 10 anos, sem apurar os fatos e ter a
comprovação judicial, rompeu o contrato com a Santa Casa para colocar a ABBC,
rompeu com o SAMU, para apostar no sonho da EMERCOR, agora quer terceirizar o
laboratório municipal que é um serviço de excelência e só falta terceirizar a
farmácia municipal para poder ficar sem problema de gestão e administração e
apenas fiscalizando as empresas terceirizadas e no fim do mês recebendo um alto
salário.
Caso Pinda tenha mesmo na Secretaria
de Saúde tudo terceirizado sugerimos ao prefeito, para dar economia ao
município, que dispense a secretária de saúde e diretoras e deixe sob a
responsabilidade do diretor de contratos e convênios fiscalizar os
terceirizados e dar assim uma economia de quase 50 mil reais por mês. Pense e
reflita prefeito.
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