A Rede Municipal de Ensino de Pindamonhangaba está finalizando uma
plataforma com atividades aos alunos. A partir do dia 14 de abril, os
professores da rede municipal, por meio da Secretaria de Educação, serão
treinados para acessar, planejar e postar atividades complementares aos estudos
dos alunos matriculados nas escolas municipais.
De acordo com a diretora Pedagógica Elaine Prolungatti, pais e alunos
receberão tutorial para acessarem a plataforma que é responsiva, ou seja, se
adapta aos recursos utilizados: celular, computador ou tablet.
A partir do dia 22 de abril, os professores publicarão as aulas
planejadas nas salas de aula virtual organizada na Plataforma, construída pela empresa
parceira APUS.
“A expectativa é que 14mil alunos tenham acesso a conteúdos dinâmicos,
enriquecedores, que complementarão a aprendizagem. Vale lembrar que as crianças
da Educação Especial terão atividades específicas com as profissionais do
Atendimento Educacional Especializado”, explicou a diretora, lembrando que os
alunos ou famílias que tiverem dificuldade de acesso poderão requerer
atividades impressas na unidade escolar.
A secretária de Educação da Prefeitura, Luciana Ferreira, explicou que
as aulas estarão na plataforma educapinda.net.br, que é utilizada há alguns anos pela Rede
Municipal de Ensino, sendo que cada pai e aluno já têm sua senha para acessar o
conteúdo. “Hoje, a plataforma já tem algumas atividades abertas, que qualquer
aluno já pode estar consultando. Mas a partir do dia 22 de abril, o professor
vai postar e somente os alunos da sua turma terão acesso. Se o professor quiser
tornar públicas as suas aulas, então qualquer aluno poderá acessar, mas se não,
o aluno entra com a senha e tem as atividades disponibilizadas pelo professor”,
destacou.
Para a secretária de Educação, as atividades complementares
disponibilizadas na plataforma são importantes para auxiliar na rotina de estudos
dos alunos no período de quarentena. “Consideramos, também, potencializar o uso
das ferramentas digitais e favorecer maior participação das famílias nos
estudos das crianças”, completou.
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