Visando estreitar a
formação universitária dos assessores parlamentares para os cursos de direito,
administração e gestão pública, o projeto de lei apresentado pelo presidente da
Câmara de Pindamonhangaba foi rejeitado no último dia 15 pelos vereadores.
Com esta derrota o
presidente da Câmara, que deixou supostamente a entender que queria atingir o
gabinete do vereador Renato cebola, tendo em vista que sua assessora é formada
em artes, não conformado chegou a anunciar que iria demitir a assessora ou até
mesmo congelar o seu salário.
Este fato revoltou o
legislativo e sentindo que seria derrotado novamente o presidente da Câmara foi
até o tribunal de contas e lá saiu cabisbaixo, pois a decisão do plenário é
soberana.
Na verdade a legislação
exige que o assessor parlamentar tenha formação universitária e não determina
em qual curso, mas o que vem ocorrendo nos últimos anos é que supostamente
estão querendo privilegiar algumas formações.
Esta atitude deixou o
presidente da Câmara queimado entre os seus colegas e para quem queria ser o
presidente “todo poderoso” e líder da bancada de apoio a administração começa a
se complicar com atitudes infantis e imatura onde ao invés de procurar agregar
os vereadores começa a afastar todos eles fortalecendo assim a oposição.
O projeto não é do presidente e sim da mesa diretora, que foi determinada pelo tribunal de contas em fazer a lei do nivel específico. Tanto é que Jânio e Toninho votaram a favor e são oposição. Lembro me que ano passado houve de alguns vereadores terem que exonerar seus asssessores por não ter o nivel superior específico apontados pelo tribunal de contas.
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