A OS ABBC vencedora do
chamamento público esteve reunida ontem a tarde com alguns vereadores e
assessores para explicar como vai ser a administração do Pronto Socorro a
partir das 7 horas de sábado (06). O administrador da OS, Frei Bento, dono de
uma oratória bonita e convincente disse que transformará o Pronto Socorro de
Pinda em um exemplo para região.
O Frei também falou que
diminuirá o tempo de espera para atendimento, que os exames que demoravam 4
horas não chegarão a demorar 3 horas, além de dar uma nova mudança na parte
física do local.
Venceu no último dia 2, o
prazo para que as OSs que disputaram o chamamento entrassem com recurso, mas
ninguém entrou. Por ter ocorrido no dia do chamamento mensal verbal de recurso
o Departamento de Licitação e Compras enviou ontem um processo para Secretaria Jurídica
para dar um parecer e publicar, tudo até amanhã (05) para que haja assinatura
do contrato de 180 dias com ABBC para que possa iniciar o trabalho.
Existem rumores de que o
Ministério Público já fez alguns questionamentos à Prefeitura em relação ao
suposto erro no chamamento público, fato que também está sendo avaliado pelo
Tribunal de Contas e que até a assinatura do contrato ainda poderá ocorrer
questionamentos e embates jurídicos.
Vence o contrato de
serviços da Santa Casa
Além do contrato da administração
do Pronto Socorro ser cancelado com a Santa Casa, amanhã vencerá o contrato de
serviços que a entidade presta ao município e após dois encontros com a direção
da Santa Casa nada foi resolvido.
Conversamos com o
administrador Camilo Aloncio que disse que está aguardando o documento oficial
do índice de reajuste que a Prefeitura está propondo a Santa Casa e só após o
recebimento dessa proposta que a entidade irá se pronunciar.
Falam-se que a Prefeitura
pode por lei aumentar apenas 25% do valor para o novo aditamento fato não
comentado pela Santa Casa que apenas reforçou que ainda não se falou em
números, pois depende do valor que vai ser proposto pela Prefeitura.
Esse aditamento poderá ser
feito automaticamente por 180 dias sem passar pela aprovação da Câmara que já
havia renovado os convênios em até 9 meses.
Esses dois dias serão para
Pindamonhangaba uma decisão muito seria e de responsabilidade com a saúde de
160 mil habitantes e um erro colocará muitas vidas em risco.
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