Com a Casa cheia, a audiência pública contou a ilustre participação do coordenador da Frente Parlamentar Paulista contra a Privatização da SABESP, o deputado Estadual Emídio de Souza; do deputado Estadual, Guilherme Cortez; da co-deputada, Sirlene Maciel, do vice-prefeito, Ricardo Piorino, dos vereadores da Casa e do Vale do Paraíba, e com a ampla participação dos representantes dos trabalhadores da empresa, do SINTAEMA, da Associação dos Profissionais Universitários da SABESP - APU e demais entidades da sociedade civil.
Os parlamentares e
convidados presentes debateram, opinaram e expuseram os prejuízos que com a
privatização da Sabesp poderão causar fortes impactos para os municípios
operados pela concessionária, como conta de água e esgoto mais cara.
Com a palavra, o
vereador Cal abordou sobre o Contrato de Programa nº 069/2008, assinado com o
Município, que a Sabesp repassa mensalmente 5% da sua arrecadação líquida que
equivale a R$ 375.000,00 por mês e R$ 4.500.000,00 por ano.
Como o contrato
estabelecido entre a Sabesp e o Município ainda tem 15 anos para o seu o seu
vencimento, no caso de uma privatização, o contrato seria encerrado e o
município deixaria de receber R$ 67.500.000,00, isso no valor presente.
O vereador Cal,
apresentou quadro comparativo de tarifas mínima residencial normal da
concessionária Sabesp cobrado na nossa região e a empresa interessada, Iguá,
que está trabalhando para que seja privatizada, constando que na tabela abaixo,
a concessionária Iguá, que presta serviço nos municípios já privatizados, a
tarifa é superior da Sabesp, mostrando que é mentira que com a privatização da
Sabesp, a tarifa será reduzida, conforme quadro abaixo.
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