Para
quem deseja complementar sua formação universitária e agregar conhecimentos
para a melhoria da qualidade de vida, a Universidade de Taubaté (UNITAU) está
com matrículas abertas para 12 cursos de extensão.
Os
cursos têm valores acessíveis, alguns são gratuitos e podem ser feitos por
alunos da graduação e da pós-graduação da Universidade. Também há opções
abertas para o público em geral.
Alguns
dos cursos são presenciais, outros foram programados para o formato híbrido,
além das atividades exclusivamente remotas.
Na
área de saúde e bem-estar, a oferta é de nove cursos envolvendo meditação,
massagem ayurvédica, reiki, yoga e
cuidados com idosos. As quatro primeiras atividades estão incluídas desde 2017
na Política Nacional de Práticas Integrativas e complementares do SUS.
“Quem
tem a prática de fazer yoga ou meditação lidou melhor com
as situações de estresse provocadas pela pandemia. O reiki,
você aprende no nível 1 como desacelera o batimento cardíaco. Todas as funções,
todas as glândulas vão trabalhando de forma mais agradável. São técnicas muito
ligadas à espiritualidade, promovem uma conexão com propostas otimistas,
psicologia positiva, gratidão. É procurar estar inteiro para lidar com o caos.
Você fica com uma mente mais forte, mais resiliente”, afirma a terapeuta
integrativa, Profa. Daniela “Daya” Maria Vitório de Araújo.
Daya
atua no SUS de Pindamonhangaba e destaca os resultados positivos
alcançados.
“É
algo que está sendo muito valorizado. As práticas integrativas e complementares
implementam todos os princípios do SUS. São práticas humanizadas, uma questão
de acolhimento do outro, cuidado continuado, técnicas que você aprende e aplica
em si mesmo”.
O
exercício de um olhar diferenciado para a melhor idade é a proposta do curso
“Síndrome da fragilidade do idoso”.
“Existe
muita confusão, os profissionais da saúde não têm muito conhecimento em relação
a isso. Com a pandemia, houve um aumento da fragilização dos idosos, estudos
trouxeram cinco critérios físicos que identificam que alguma coisa está
acontecendo”, avalia a Profa. Talita de Castro Domiciano.
Segundo
a fisioterapeuta, os sinais a serem observados são fraqueza muscular, baixa
velocidade de marcha, perda de peso não intencional, fadiga autorreferida e
diminuição da atividade física.
“Nosso
curso tem uma linguagem de fácil entendimento. Cuidadores de idosos,
fisioterapeutas, profissionais e estudantes da área de saúde em geral podem
participar”.
E
para quem busca uma segunda língua para ampliar seus horizontes acadêmicos e
profissionais, o inglês é a opção oferecida em três possibilidades: básico 1
básico 2 e instrumental.
“Existem
alguns cursos que aceitam contabilizar nosso curso de inglês como horas de
atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC). Além disso, toda vez que
você fala mais do que a sua língua materna, pode ampliar as suas oportunidades.
Imagine um profissional de excelência que precisa sair de seu país e não fala
inglês. O mundo todo fala inglês, é a língua universal”, pontua a Profa. Ma.
Andréia Alda.
Entre
as modalidades oferecidas, a professora destaca o inglês instrumental, voltado
aos alunos do mestrado, que vão fazer provas de proficiência. “Estudamos os
textos acadêmicos: abstract, review e article”.
Para
mais informações sobre os cursos, é só digitar www.unitau.com.br e clicar em extensão.
ACOM/UNITAU
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