Com o estado de alerta no município de
Pindamonhangaba em decorrência da 1ª ADL do ano - janeiro de 2020 - com média
de 4.3 – os munícipes devem continua com as devidas atenções voltadas à
prevenção da transmissão da dengue no período carnavalesco.
“Fazendo um comparativo com o mesmo período de
2019, passamos do índice médio da cidade de 3.6 para 4.3, um acréscimo de 19,4
% que nos colocando em alerta maior, visto que os índices representam que a
cada 100 imóveis visitados, no mínimo 4, chegando até 9 imóveis, foram
encontradas larvas do mosquito Aedes aegypti transmissor da dengue, zika
vírus, chikungunya e febre amarela”, afirmou o diretor do Departamento de
Proteção aos Riscos e Agravos a Saúde, Rafael Lamana.
Neste período de festa com o alto fluxo de pessoas
que viajam com destino ao litoral norte do estado de São Paulo deve ter atenção
redobrada, pois podem deixar seus imóveis fechados na cidade sede e também
podem encontrar os imóveis nas mesmas condições no município de destino,
podendo se deparar com criadouros do mosquito Aedes aegypti.
Lamana explica que a participação da população é
fundamental para o enfrentamento da epidemia. As ações são de cunho simples com
adoção de atitudes básicas referente ao tema sanitário e epidemiológico,
eliminando qualquer objeto inservível, exposto a céu aberto, que possa
acumular água e ser um potencial criadouro do Aedes aegypti em seu imóvel, e
não sendo possível, adotar medidas, diárias, com um olhar e atitudes críticas
nestes objetos, pois o maior local de incidência dessas larvas estão nas
residências (bebedouros para animais, depósito de água não ligada à rede de
abastecimento, potes, lixo no quintal, sucatas, pratos e vasos de plantas e
ralos externos).
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