O vereador Martim César, que está sendo acusado de ter utilizado veículo oficial da Câmara Municipal para assuntos particulares, conforme denúncia feita pelo Fantástico, será ouvido na Comissão Especial de Inquérito (CEI), amanhã, terça-feira, às 14h, na Câmara de Pinda.
O vereador, que já em sua entrevista foi réu confesso, pois admitiu o erro, assumiu pela segunda vez o desacerto recolhendo aos cofres públicos a importância de R$ 1.800 reais - contradizendo o próprio decreto que o mesmo assinou, dando as diretrizes de como utilizar o carro oficial. Além dos depoimentos dos motoristas, onde todos afirmaram que o atual vice-presidente da Câmara realmente desviou o trajeto por diversas vezes de São Paulo para Campinas, cidade onde suas filhas estão estudando, a CEI também já conta com a documentação do Sem Parar, com o vídeo do Fantástico e com o ofício da Assembleia Legislativa, tendo apenas o CREA omitido as informações até o presente momento.
Esse depoimento está sendo esperado por todos e a população, principalmente, quer uma resposta e até mesmo uma punição, pois não importa que o vereador tenha assumido o erro, recolhido valores, mas o agente político tem que estar cumprindo a lei e não burlando-a.
O processo que segue paralelo no Ministério Público recebeu os documentos do CREA e o presidente da CEI, vereador Magrão, estará ainda esta semana conversando na Promotoria.
A população espera uma tomada RETA da CEI, porque este cidadão é ciente das diretrizes legislativas deste Colegiado e agiu de MÁ FÉ. Desejo que o Presidente (Magrão) haja com rigidez e coerência, respeite o POVO como merece.Sugiro a anulação dos VOTOS recebidos porque traiu a CONFIANÇA dos seus eleitores, ocasionando assim a expulsão da Câmara. Já é hora de fazer valer a DEMOCRACIA e acabar com a CORRUPÇÃO.
ResponderExcluir"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada."
ResponderExcluirAyn Rand - Filósofa russo-americana, fugitiva da revolução russa, que chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920