sexta-feira, 6 de maio de 2022

Audiência Pública escancara as farsas sobre as vacinas contra COVID


 


São grandes coquetéis de componentes químicos e orgânicos compostos desde alumínio até células de fetos abortados

 

Ontem, dia 4 de maio de 2022, foi realizada uma importante Audiência Pública na Câmara de Vereadores de Pindamonhangaba para discutir a ilegalidade da exigência do cartão de vacinação da COVID-19, tratado coloquialmente por Passaporte Sanitário.

 

A polêmica audiência foi realizada por intermédio do Requerimento 758/2022, de 22 de março de 2022, de autoria do vereador Gilson Nagrin e aprovado pelo Plenário da câmara.

 O evento se iniciou por volta das 19h20, tendo a mesa do plenário composta pelo presidente da casa, o vereador José Carlos Gomes [Cal], autor do requerimento e presidente da audiência, vereador Gilson Nagrin, e quatro dos cinco palestrantes convidados: o advogado Dr. Cláudio Caivano, os médicos Dr. Alessandro Loiola e Dr. Carlos Eduardo Nazareth Nigro e a perita médica Dra. Maria Emilia Gadelha. O quinto palestrante convidado, o advogado Dr. Rafael Freire, abriu o ciclo de palestras pronunciando-se online, com link direto de Brasília para o plenário da câmara.

 A Audiência Pública foi conduzida pelo cerimonialista da câmara, Robson Luis Monteiro, e teve seu início com um rápido pronunciamento do presidente da casa, que logo em seguida precisou se retirar para cumprir uma agenda de compromissos, não podendo permanecer no evento. Dos nove vereadores restantes, apenas o vereador Francisco Norberto, o Norbertinho, estava presente, na companhia do vereador convidado de Taubaté, Alberto Barreto, líder do Movimento Conservador.

 Todas as autoridades do município foram convidadas para o evento, incluindo o prefeito Isael Domingues, os secretários e os diretores municipais, ministério público, entre outras autoridades, das quais nenhuma delas compareceu, á exceção da OAB que estava presente, sendo representada pela Dra Giuliana Faria de Souza  Vizaco, presidente da Comissão da Mulher , e a Advogada Angélica  Albano, secretária adjunta da diretora Executiva da OAB de Pindamonhangaba.

 O público ocupou o plenário em quase sua totalidade, sendo todos os presentes militantes da pauta contra o comprovante vacinal, não sendo registrada, portanto, a presença de movimentos contrários. O evento prosseguiu com total manutenção da ordem e nenhuma ocorrência foi registrada no local ou em suas proximidades.

 Após os protocolos de abertura, deu-se início ao ciclo de cinco palestras, começando com a exposição online do advogado Dr. Rafael Freire. Na sequência se pronunciaram o advogado Dr. Cláudio Caivano, seguido pelos médicos Dr. Carlos Eduardo Nazareth Nigro e Dr. Alessandro Loiola logo em seguida.  A perita médica Dra. Maria Emilia Gadelha fechou as palestras da noite.

 Entre dados jurídicos, científicos e históricos, os palestrantes expuseram uma extensa pauta argumentativa amparada por dados oficiais, demonstrando e comprovando, mais do que a ineficácia das vacinas contra COVID, os graves riscos aos quais os vacinados foram e estão sendo expostos.

 Fazendo um grande resumo das argumentações, as vacinas contra COVID são grandes coquetéis de componentes químicos e orgânicos compostos desde alumínio até células de fetos abortados, entre outros componentes altamente agressivos à saúde, podendo provocar infartos, AVCs, trombose, cânceres entre outros efeitos colaterais entre leves, moderados e graves, chegando aos quadros de óbito.

 A perita médica Dra. Maria Emilia Gadelha mostrou que as vacinas estão oficialmente em estágio experimental, encontrando nos vacinados o consentimento para servirem como voluntários em um processo de testes e experimentações sem estarem sendo comunicados dos riscos adversos resultado dos experimentos.

 O médico Dr. Carlos Nigro, de Taubaté, esclarece que as vacinas contra COVID são engenharias genéticas e atuam induzindo o organismo humano a produzir uma proteína chamada Spike, um agente agressivo ao corpo humano e combatido pelo sistema imunológico. O grande problema deste mecanismo genético, baseado em RNA mensageiro, reside no fato do sistema imunológico começar a atacar o próprio organismo, uma vez que a proteína Spike deixa de ser uma invasora e passa a ser produzida pelas células do próprio corpo que recebeu a vacina.

 Da perspectiva jurídica, os advogados apresentaram a inexistência de uma base legal que justifique os abusos que estão sendo cometidos por empresas privadas e pelo setor público no tocante à exigência da vacinação, motivo este que levou o vereador Gilson Nagrin a propor o Projeto de Lei 31/2022 que objetiva garantir o direito das pessoas à liberdade de escolha, neste caso específico, a liberdade de decidirem por tomar ou não a vacina, bem como por vacinarem ou não a seus filhos.

 Quando foi apresentado, em sessão plenária, o PL 31/2022 foi recusado pelos demais parlamentares sob a justificativa de inconstitucionalidade, à qual alegaram ser a matéria de competência do executivo e não do judiciário. Após o revés, o Instituto Brasileiro de Administração Municipal [IBAM] emitiu parecer contrário ao PL, sendo acompanhado de pareceres contrários da Comissão de Saúde, Comissão de Legislação e Procuradoria Jurídica. As últimas informações dão conta de que o referido projeto de lei está em vias de ser arquivado e o que se espera é que isso possa se reverter após a audiência pública de ontem, que demonstrou o clamor da população para a aprovação do PL 31/2022.

 Ao final das palestras, deu-se início às perguntas do público que tinha dois minutos para elaborar a pergunta a um dos convidados ou das autoridades presentes. Embora apenas cinco pessoas tenham se inscrito para falar, o clima esquentou pela indignação do público com a falta de vereadores e autoridades no evento. A atmosfera acalorada se seguiu quando o vereador Norbertinho tomou a palavra para rebater James Moreira França, o advogado particular do vereador Gilson Nagrin que também estava inscrito para falar.

 Durante as perguntas do público, um grupo de crianças entrou e se posicionou no plenário da câmara segurando cartazes de protesto contra a vacinação em crianças. No último dia 3 de maio, inclusive, a imprensa noticiou que a Moderna vai pedir aval da ANVISA para aplicar a vacina da covid em bebês a partir dos 6 meses.

 Após a participação do público, o evento foi encerrado com um pronunciamento do vereador Gilson Nagrin que agradeceu pela presença e empenho de todos. A audiência terminou próximo às 23h. Embora parte do público tenha se retirado antes do término, o plenário permaneceu cheio até o encerramento.

 

Nota: mais fotos e o vídeo da audiência serão publicados em breve no Portal GN em https://gilsonnagrin.com.br/

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