A greve dos trabalhadores da GV do Brasil pelo convênio médico entrou no segundo dia nessa quarta-feira, dia 14.
A categoria rejeitou em assembleia a proposta da empresa e decidiu manter a greve. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de Pindamonhangaba-CUT, a assembleia terminou às 10h e os trabalhadores retornaram para suas casas.
Segundo o presidente Herivelto Moraes – Vela, o impasse continua por causa do custo do convênio. “Muitos trabalhadores que têm esposa e filhos, que são a maioria, estão preocupados com o tamanho do desconto que poderão ter nos salários, que já não são altos para o tamanho da siderúrgica. Continuamos negociando com a fábrica para conseguir uma proposta que realmente atenda ao anseio da categoria”, disse Vela.
A questão do convênio médico vem sendo reivindicada desde janeiro. A empresa não cumpriu um acordo feito em março para a implantação do benefício.
A siderúrgica GV do Brasil faz parte do Grupo Simec e emprega 300 trabalhadores na fabricação de produtos de aço para a construção civil.
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