Após o ocorrido na
Assembleia da última sexta-feira, do Sindicato dos Servidores Públicos de
Pindamonhangaba, ato que não teve desfecho por parte do Sindicato e somente a
Assembleia conduzida pelos servidores, iniciará a partir de agora uma briga
judicial.
Segundo o servidor
Fabricio Pereira todos os itens discutidos aprovados e os reprovados, e todo o fato
ocorrido na Assembleia foi relatado em uma ata que contém mais de 360
assinaturas e agora irá buscar judicialmente uma forma de registrar no cartório
para tornar válida a vontade e decisão dos servidores.
Com relação a arbitrariedade
por parte do presidente do Sindicato, o encerramento do ato e também a explosão
de uma bomba será registrado nas próximas horas em um boletim de ocorrência.
O presidente do Sindicato,
Daniel Ramos contestou a conduta dos servidores e disse que em nenhum momento
os servidores estavam respeitando a Assembleia que por isso que deu por
encerrada. Com relação as agressões sofridas, ele afirmou que já identificou os
autores e que irá registrar boletim de ocorrência.
Voltando a falar da
assembleia o presidente alertou para perda que os servidores terão daqui para
frente com fim das horas extras por 12 meses e a criação do banco de horas será
mantido pelo decreto nº 5231 de 15 de fevereiro. O
reajuste salarial ficará agora a cargo do prefeito, a periculosidade dos
guardas serão pagos, pois não cabe mais recurso, mas o DSR abrirá um novo fato
jurídico, pois com a não aprovação do acordo coletivo o jurídico da Prefeitura
poderá pedir uma nova perícia e prorrogar este pagamento por mais 4 anos.
Enfim avaliando toda a
situação mostra que o prefeito não tem mais comando em cima dos servidores, que
o Sindicato está sendo questionado a todo instante e que com esta assembleia
viu que todos os atos da entidade haverá questionamento, e que o servidor está
demostrando garra e determinação em busca dos seus direitos.
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