sexta-feira, 1 de abril de 2022

Grupo ‘Pinda Pela Liberdade de Escolha’ cresce e ganha voz pública



No dia primeiro de março deste ano, foi criado no aplicativo whatsapp um grupo intitulado ‘LIBERDADE DE ESCOLHA’ que, desde então, iniciou um movimento contra a obrigatoriedade do passaporte vacinal em Pindamonhangaba.

O grupo que nasceu de mães contrárias a vacinar seus filhos de 5 a 11 anos cresceu nas últimas semanas e atualmente conta com mais de duzentos membros. Engajados na luta pela liberdade de escolha, os membros do grupo têm buscado uma atuação efetiva que supere a barreira virtual por meio, por exemplo, da confecção de camisetas que estampam a causa e de movimentos de rua para conscientização dos munícipes.

No último dia 28 de março, o grupo ‘Pinda pela Liberdade De Escolha’ alcançou uma importante conquista ao receber voz pública por meio do vereador Gilson Nagrin. A sessão de câmara deste dia contou com um grande número de representantes do grupo que acompanharam, em loco, a manifestação do vereador no plenário da câmara municipal de Pindamonhangaba.

Em sua fala, Gilson ressaltou a preocupação de pais com a obrigatoriedade no passaporte vacinal. Ao se referir às mães contrárias ao passaporte sanitário, Gilson contextualiza: “Ela olha para a saúde do seu filho e vê o seu filho perfeito, ela olha pros leitos dos hospitais e não tem uma criança internada, então pra quê vacinar? Se ela é mãe, ela tem toda autoridade no filho dela, então ela decide. [...] está na constituição!”

Na sequência, o vereador pontua: “Aqui ninguém é contra vacina [aplausos]. Eu estou sendo tachado como aquele que é contra a vacina. Eu nunca falei aqui que eu sou contra a vacina. Meus filhos sempre foram vacinados e eu nunca fui contra. Essa balela que ‘o Gilson Nagrin é contra a vacina’ é conversa fiada.”

Esta última fala do vereador, recebida com aplausos, confirma o viés do grupo que luta contra a obrigatoriedade do passaporte vacinal e não contra a vacina.

O grupo, que não tem caráter partidário, segue crescendo e começa a colher frutos de esperança nessa luta por um direito constitucional genuíno. Agora, tendo conquistado voz público, o grupo deverá traçar novas perspectivas para avançar com mais vigor

6 comentários:

  1. Meus netos não irão tomar vacina

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  2. E isso mesmo, temos o direito de escolher, está na Constituição Federal.

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  3. Concordo, liberdade de escolha sim! Meus filhos não serão cobaias. Estamos pautados em leis, e não em decretos ditadores.

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