Por: Sérgio Cursino
INTELIGÊNCIA | sobre respeito e adequação
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Simplesmente deixo que as pessoas tenham suas próprias opiniões – elas têm esse
direito. Não consigo entender a razão de tanta discórdia, tanta ira, tanto ódio
pelo fato de pensarmos diferente.
É quando eu quero mudar a opinião alheia que os problemas aparecem. Opinião do outro é para ser respeitada, validada e, se necessário for, eu a descarto educadamente - se assim eu considerar saudável.
Alterar pensamentos não só é algo impossível, imbecil e fútil - é também completamente desnecessário. Não desperdiço minha energia tão preciosa quanto rara em convencer ninguém de absolutamente nada, em nível algum.
Religião, política, futebol: acreditamos naquilo que queremos acreditar, torcemos para o time que admiramos, temos uma ideologia que faz parte de nossa história. E pronto. Sem stress. Sem briga. Sem discórdia.
Jamais tive mito ou ladrão de estimação. Idolatria cega a visão, embaralha ideias, nos torna extremamente desagradáveis.
Em minha vida pública e privada não admito cobranças. Excluo gente chata, grosseira, previsível, pegajosa, insensata, radical, fanática.
Quando por uma razão ou outra pedem meu ‘posicionamento político’, educadamente sugiro que me ignorem: sou jornalista de generalidades, não sou observador político, não sou analista comportamental.
Sempre imagino como o mundo seria chato se todos pensassem da mesma forma.
Que sejamos livres, exatamente como queremos ser.
Quando dou liberdade às pessoas, eu encontro minha própria liberdade.
É inteligente ser livre. ❞
Sérgio Cursino é jornalista, radialista e publicitário.
Começou
na Rádio Difusora Pindamonhangaba AM em 1977.
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