Não convencido da
determinação que resultou na demissão de 9 assessores de vereadores dos 11
existentes, o presidente da câmara de Pinda Felipe César (PV) enviou um ofício
ao Tribunal de Contas solicitando por escrito quais são as áreas permitidas
para ocupar o cargo de assessor parlamentar.
Para o vereador esta
determinação brusca causou um mal estar entre os vereadores, que faltando menos
de 6 meses para conclusão do mandato, não houve um bom senso por parte do Tribunal
de Contas que em seu entender poderia ser mais maleável e até buscar junto ao
Ministério Público a obtenção de um termo de ajuste de conduta para que a
partir do próximo mandato os vereadores só poderiam contratar como assessores pessoas
formadas nas área determinadas pelo Tribunal.
Um fator mencionado pelo
vereador que interpreta como absurdo é não constar nas áreas a serem ocupadas
jornalismo e marketing e somente contabilidade, administração, direito e gestão
pública.
Já o vereador Toninho da
Farmácia indignado com a determinação do Tribunal de Contas fechou o seu
gabinete e não nomeou ninguém para o cargo do seu fiel escudeiro Alexandre. Os
outros vereadores não tiveram nem tempo de pensar e para não ficar sem ninguém
no gabinete contratou o primeiro curriculum que apareceu sendo obrigado assim
ter em seu gabinete pessoas sem nenhum vínculo político, sem o convívio, sem conhecimento
de sua postura e inexperiente em articulação política.
Infelizmente o ditado
popular “O pau que bate em Chico bate também em Francisco”, não fez valer o
Tribuna de Contas e o Ministério Público em relação a Prefeitura. Ao nosso ver,
este fato é curioso mas como a própria novela o “Velho Chico”, cidade que tem o
comando de coronel não existe ninguém que manda mais que ele.
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