terça-feira, 3 de março de 2015

Prefeitura amplia atendimento e chama 97 crianças e 66 adultos para aulas na Piscina Municipal


Coordenação da E.M. Marina Salete também ampliou o atendimento e deve chamar mais 150 crianças para atividade na piscina da escola em 2015
As novas turmas de natação da Piscina Municipal de Ubatuba começaram ontem, 2 de março, a praticar o curso que tem duração de três anos.

Ao todo foram chamados 65 adultos, sendo 16 na turma da manhã, 50 na turma da noite e 97 crianças, que foram divididas em 38 para manhã e 59 para tarde.
Como a piscina passou por algumas reformas em 2014, limitando o atendimento, houve um acréscimo expressivo neste ano e grande parte da lista de espera foi convocada para as aulas.
O Coordenador da Piscina Municipal, Hamilton Pinho de Castro, disse que as reformas tiveram grande valia para que esse ano tudo ocorresse da melhor forma e otimizando os atendimentos.
“Nosso objetivo é cada vez melhorar para sempre atender de melhor forma a quem vêm nos procurar. As reformas foram necessárias para um bom atendimento, visto que agora temos todos os aquecedores funcionando e não há mais vazamento. Conseguir atender todas essas pessoas é ótimo e muito gratificante, afirmou Castro.”
Programa de Integração e Coletividade
O Programa de Integração e Coletividade (PIC),atende crianças na Escola Municipal Professora Marina Salete Nepomuceno do Amaral, localizada no bairro do Perequê-Açu.
Essas crianças, todas de escolas municipais, fazem parte de um projeto que não visa competições e sim a interatividade entre elas.
São mais de 450 crianças divididas em turmas nos períodos da manhã e tarde, sendo que cada aula recreativa tem duração de 45 minutos.
As inscrições já foram encerradas e as aulas devem começar no dia 9 de março, visto que elas ainda estão no processo para fazer exames médicos para que não haja nenhum contratempo e garanta a segurança das crianças.
A Coordenadora do Programa, Diva do Prado, comentou que a interatividade entre as crianças é o que as tornam adultos melhores.
“Fazemos esse trabalho de maneira com que crianças com necessidades especiais ou que não possam desfrutar de uma mesma área de lazer, assim fazendo-as entender as limitações e aprender a respeitar o próximo. Atendemos escolas municipais e a APAE também, pois fazer atividade física e poder ter um desempenho bom é direito de todos”, disse Diva.

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