Foi com surpresa e indignação que fizemos a leitura da
matéria intitulada FAZENDEIRO DE PINDA DEU O PRIMEIRO
BEIJO GAY,
matéria essa veiculada no Jornal O Regional na primeira página, Edição 158,
trata-se de uma matéria mentirosa, discriminatória e de cunho sensacionalista
para vender jornais.
Na verdade, a pessoa tratada como fazendeiro de Pinda,
poderia ser um cidadão do mundo, já que o mesmo é formado em renomada
Universidade, com curso de pós graduação, fala três idiomas e não está
quebradão como foi noticiado, pois tem uma renda invejável fruto de
investimentos e de vários imóveis que aluga em São Paulo.
Esse cidadão de bem, de família tradicional não é, e nunca
foi gay, porém, como é uma pessoa culta, despojada, sensível não teria problema
nenhum de revelar sua opção sexual, mas vamos deixar claro que não é gay, mesmo
porque nossos verdadeiros amigos que residem aí em Pinda sabem que na década de
80 ele foi muito namorador e guarda até hoje um book com as fotografias de
todas as namoradas que já teve, inclusive cartas de amor recebidas.
O que não foi noticiado é que ele acerca de dois anos, toma
calmantes fortes para insônia e não poderia ter ingerido bebida alcoólica,
mistura essa que deu uma reação de euforia seguida de gestos de carinho, ou
seja, afeto entre dois amigos que terminou com dois ou três selinhos fato
comprovado pelo maitre e garçom que atenderam a mesa, portanto, não houve o
longo beijo gay.
Com referencia a bebida rabo de galo pode ser apreciada
entre matutos e não entre pessoas de paladar refinado, pois a comanda foi
individualizada e podemos comprovar que ele tomou (03) "Dry Martini",
(01) "Cocktail" e (04) "Whisky" e seu amigo funcionário da
casa de carnes tomou (06) "Daikiri" e (04) "Vodka", assim sendo,
a reação de ciúmes da tresloucada moça que atirou a cadeira não tem nenhuma
justificativa, era apenas uma reunião de negócios já que o amigo também é corretor
e ganha comissão pela intermediação da venda de gado de corte para frigoríficos.
Finalmente, gostaria de agradecer os funcionários do requintado
restaurante desde o manobrista até os proprietários pelo profissionalismo,
seriedade e discrição para administrar esse episódio passageiro, quanto ao preconceituoso
jornal esperamos o mesmo destaque do nosso direito de resposta.
Familiares
do Fazendeiro
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