1 ano em que a Secretaria de saúde e Prefeitura de Pindamonhangaba ignoram nossas crianças.
O DM1 (Diabetes Millitus Tipo 1) é uma doença crônica, auto-imune e sem cura. Nossas crianças precisam em média de 250 aplicações de insulina mais 250 furadinhas nos dedos para testes capilares.
Com o sensor de leitura de glicemia contínuo, além de reduzir essas furadinhas nos dedos, que por vezes causam inflações e infecções, elas terão 39,9 horas de vida saudável restituídos. Vale dizer que uma criança DM1 tem sua perspectiva de vida reduzida em 33 anos. Esse mesmo sensor é capaz de reduzir em 76% as comorbidades do diabetes.
Esse sensor é tratamento, é prevenção, é restituir o tanto que o diabetes já tira da infância de nossas crianças. Palavras de uma mãe pâncreas que já teve que socorrer sua filha delirando, se urinando e não reconhecendo ela como mãe.
Inicialmente o grande problema era verba, porque a cidade inteligente não podia investir em tratamento inteligente, em tecnologia que restitui vidas. Agora temos a verba já disponibilizada para Secretaria de saúde através da emenda 529 no valor de 336 mil, e a recusa permanece.
Lembrando que o município tem autonomia para implantar um novo protocolo que atenda essas necessidades especiais de crianças e adolescentes entre 4 anos até 17 anos, a exemplo dos municípios: Limeira, São Sebastião, Peruíbe, Atibaia, Birigui (dentre outros espalhados pelo Brasil)
Qual a justificativa plausível para não olharem por nossas crianças? Ainda não encontramos!
Por enquanto somente recusas vazias, de pessoas sem qualquer conhecimento de causa que permanecem se recusando a ouvir essas mães.Cobra vereador Herivelto Vela.
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