Segui meu voto, no plenário da Câmara, de acordo com o parecer do Ministério Público de Contas do Tribunal de Contas de São Paulo.
Dentre elas, diz: deficiências na gestão qualitativa dos recursos públicos, evidenciadas pelo IEG-M (Índice de Efetividade da Gestão Municipal), falta de vagas de creches, compra excessiva de quebra-cabeças na Educação, "mais material que número de alunos", excessiva alteração da peça orçamentária (50,65%), precário controle do almoxarifado da educação, precário planejamento, entre outras.
Uma gestão que se diz tão eficiente e inteligente, não age assim na prática.
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