Por Sérgio Cursino
MULHER | sobre ser
absolutamente extraordinária
Nesse tempo todo
convivi com muitas mulheres.
Feito Martinho da Vila, ‘já tive mulheres’ –
várias delas.
Fui criado por uma mãe maravilhosa e
duas irmãs dedicadas.
No rádio e na TV aprendi a entender toda a sutileza do
fantástico Universo Feminino.
Aprendi
que ser mulher é entender as fases da lua por terem
elas mesmas suas próprias
fases.
É ser ‘nova’ quando
o coração está à espera do amor.
É ser ‘crescente’ quando o
coração está se enchendo de amor.
É ser ‘cheia’ quando
ele já está transbordando de tanto amor. É ser
‘
minguante’ quando esse amor vai embora!
Aprendi que ser
mulher é hospedar dentro de si o sentimento do perdão.
É voltar no tempo todos os dias e viver por poucos instantes coisas
que nunca ficaram esquecidas.
Aprendi que
ser mulher é cicatrizar feridas de outros e -
inúmeras vezes - deixar as suas
próprias feridas sangrando.
Aprendi que ser
mulher é transformar-se em princesa aos 20,
rainha aos 30, imperatriz aos 40 e
especial a vida inteira.
Ela sempre se reinventa.
Aprendi que
ser mulher é conseguir encontrar uma flor no deserto,
água na seca e labaredas
no mar.
Aprendi que
ser mulher é chorar calada as dores do mundo e,
em apenas um segundo, já estar
sorrindo.
Aprendi que
ser mulher é subir degraus e, se os tiver
que descer, não precisar de ajuda, é
tropeçar, cair e voltar a andar.
Aprendi que
ser mulher é ter sido escolhida por Deus para colocar no
mundo os homens.
Aprendi que
ser mulher é – acima de tudo! - um estado de espírito,
é uma dádiva, é ter
dentro de si um tesouro escondido e ainda assim
dividi-lo com o mundo!
Mulher: absolutamente
extraordinária
ESTE É O PODER DA PALAVRA!
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