Com a nova lei que acaba com a coligação proporcional e obriga os times a lançar chapa pura para vereador, está deixando muitos vereadores preocupados.
Após aprovação em primeira votação para aumentar o número de vereadores de 11 para 17, o que entendemos que é o melhor para a população, pois terá quem quer que seja o novo prefeito uma posição mais consistente e não uma Câmara como temos hoje que só diz sim ao prefeito e esperamos que na segunda votação os vereadores mantenha o voto de aprovação e pense um pouquinho mais na população e até mesmo neles, pois aumenta as chances para que eles sejam reeleitos.
Dos 11 vereadores, 06 terão que tomar decisões importantes até setembro, pois corre risco de não voltar mais, tais como Cal (PTB) e Martim César (DEM) estão sozinhos em seus partidos e estão sentindo dificuldades em montar time que possibilite atingir o coeficiente eleitoral.
Já no PR (Marcos Aurélio e Erick) e PDT de Toninho da Farmácia e Ricardo Piorino são outros preocupados, pois os jovens candidatos fogem de estar no mesmo grupo dos monstros de votos da cidade.
Enfim, por outro lado novas lideranças já estão na rua e trabalhando e com certeza vão dificultar e muito para os vereadores, pois as manifestações da população é clara mudança e renovação é a palavra de ordem que estão sentindo.
Deveremos chegar a casa dos 110 mil eleitores e alguns nomes já estão trabalhando forte confira alguns deles: Walter Timoteo, Deivid Caderante, Caio Cred, Zé Luiz topografo, Zé Antônio do Ribeirão, João Alves, Pantera Construtor, Ranchinho do Araretama, Joni de Almeida, Renato Cebola, Rafael Goffi , Mané da sub-prefeitura, Jairão da ouvidoria, Zé Maria do bairro das Campinas, Ed mor, Felipe Cesar Filho, Odair José, Tião do Leite, Paulo Henrique (Biro) e outros com certeza surgirão fortes.
VAI TROCAR SEIS POR MEIA DÚZIA, ESTES SÃO FRUTOS DE QUEM JÁ ESTÁ AÍ. ASSIM CONTINUARÁ ESTA POLÍTICA NOJENTA DESTA CIDADE, QUEREMOS MUDANÇA!
ResponderExcluirNão concordo com o aumento de vagas na Câmara Municipal, de 11 para 17 vereadores. Vai aumentar os gastos com salários de mais vereadores, assessores, secretárias e funcionários, e a correlação de forças não vai mudar. Os prefeitos vão continuar dando um jeito de obter maioria e continuar aprovando seus projetos, mesmo que estes não sejam do interesse da população.
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