Cerca de oito marreteiros, que diariamente vendiam seus produtos entre a
banca de jornal e o ponto de táxi no centro, agora, com o início das obras da
Praça da Liberdade, foram transferidos para a calçada debaixo do viaduto, ao
lado do muro da escola Alfredo Pujol.
O local é estreito e os marreteiros sofrem diariamente, pois ali muitos
munícipes utilizam o local a noite como banheiro e, no período da manhã, está
tudo sujo e exalando um cheiro horrível, quando então os mesmo têm que lavar e
ainda jogar produtos de limpeza para amenizar o mau cheiro.
Este local também é utilizado pelos funcionários da Pioneira, que
almoçam e tomam café, deixando o lugar intransitável. Com a chegada dos
marreteiros, o ambiente está ainda mais tumultuado.
Para o senhor Bartolomeu de Lima Pereira, os marreteiros precisam ser
legalizados pela prefeitura e terem um local fixo para trabalhar.
Os mesmos reconhecem que precisam pagar impostos, mas alegam que nunca
ninguém procurou ajudá-los e a prefeitura também nunca deu atenção a eles.
Esperamos que providências sejam tomadas e que os marreteiros sejam
legalizados e tenham um lugar adequado para poderem trabalhar e sustentar suas
famílias.
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