sexta-feira, 21 de março de 2025

Ana Paula Goffi aprova lei e avança na inclusão: Censo das Pessoas com Deficiência é uma vitória para as famílias de Pindamonhangaba

Se você tem um filho, um irmão ou um parente com deficiência, sabe bem o que significa lutar diariamente por direitos básicos. Sabe o que é enfrentar dificuldades no transporte, na saúde, na educação e na acessibilidade. Sabe também que, muitas vezes, o poder público não enxerga essas demandas – não por má vontade, mas porque falta um levantamento real, com dados concretos sobre essa população.


Agora, isso vai mudar. 

 A vereadora Ana Paula Goffi aprovou a lei que cria o Programa Censo de Inclusão e Cadastro de Inclusão, garantindo que Pindamonhangaba tenha, pela primeira vez, um mapeamento contínuo das pessoas com deficiência e suas necessidades.

 

Um Censo atualizado para políticas públicas mais eficazes.

O Censo de Inclusão será realizado a cada dois anos, garantindo que os dados estejam sempre atualizados e reflitam a realidade da cidade. Isso permitirá que os gestores públicos tomem decisões mais assertivas na criação de políticas de acessibilidade, saúde, educação e trabalho.

Além disso, a lei prevê um Cadastro de Inclusão com um sistema de autocadastramento contínuo disponível para essas famílias. Dessa forma, qualquer pessoa com deficiência ou sua família poderá manter suas informações sempre atualizadas.

 

Por que essa lei é um avanço real?

 

Porque não se pode criar soluções sem conhecer o problema.

Até hoje, Pindamonhangaba não tinha um censo, um banco de dados detalhado sobre quantas pessoas com deficiência vivem aqui, quais são suas necessidades, como vivem e como poderiam ser melhor assistidas.

Sem essas informações, a gestão pública de qualquer cidade trabalha no escuro.

Mas com a nova lei, a cidade poderá agir com mais eficiência para garantir:

 

Atendimento especializado na saúde – Com um cadastro atualizado, é possível planejar melhor consultas, tratamentos e suporte médico adequado.

Educação inclusiva – Sabendo a quantidade de alunos com deficiência e suas necessidades específicas, a prefeitura pode melhorar a estrutura das escolas, capacitar professores e garantir inclusão de verdade.

 

Acessibilidade e transporte – Com dados concretos, fica mais fácil justificar e implementar melhorias na mobilidade urbana, transporte adaptado e acesso a espaços públicos.

Oportunidades de emprego e renda – Empresas e instituições poderão usar esses dados para fomentar a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

 

Mais inclusão, mais dignidade!

Essa lei é um avanço real. Não é promessa vazia, é um compromisso de Ana Paula Goffi com a inclusão, com a dignidade e com a construção de políticas públicas eficazes.

”Cada mãe, cada pai, cada família que cuida de uma pessoa com deficiência quer apenas o básico: ser ouvido, ser visto e ter acesso a direitos que já existem, mas nem sempre chegam a quem mais precisa”.

Por isso, esta conquista não é apenas de uma vereadora, mas de toda a cidade. É uma vitória coletiva.

Seguirei firme nesse compromisso. Porque a inclusão não pode ser apenas um discurso. Ela agora é lei. Ela agora é realidade

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