terça-feira, 26 de novembro de 2019

Acabou de sair no G1



Operação do MP investiga fraude em licitações na Prefeitura e Câmara de Campos do Jordão

Suspeita do órgão é de superfaturamento na prestação de serviços de informática. A ação cumpre 26 mandados de busca e apreensão em outras oito cidades, incluindo a capital paulista.

O Ministério Público realiza uma operação na manhã desta terça-feira (26) para investigar fraude em licitações na Prefeitura e Câmara de Campos do Jordão. A suspeita do órgão é de superfaturamento na prestação de serviços de informática.
A ação cumpre 26 mandados em Campos do Jordão e outras oito cidades, incluindo a capital paulista. O trabalho é feito pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), resultado de uma apuração em conjunto do MP e do Tribunal de Contas do Estado. Policiais militares também participam da operação.
Segundo o Gaeco, empresas de um mesmo grupo familiar, em conluio com outras empresas, fraudam licitações para o fornecimento de sistemas de informática para prefeituras e câmaras no Estado. Além do superfaturamento, as empresas também eram contratadas por serviços que não eram prestados.
A Operação Reboot cumpre 26 mandados de busca e apreensão e tem como alvos a Prefeitura e Câmara de Campos do Jordão.
Também são cumpridos mandados em Caçapava, Pindamonhangaba, Taubaté, Cotia, Barueri, Poá, Santo André e Capital. Os alvos nas demais cidades não foram informados pelo MP.
Em nota, a Prefeitura de Campos do Jordão informou que está "colaborando com o Ministério Público e demais órgãos de controle, que investigam a atuação da empresa privada". Disse ainda que forneceu todos os documentos necessários à investigação.
A reportagem do G1 tenta contato com a Câmara de Campos do Jordão.

Fonte: G1

Nota de esclarecimento


Entramos em contato com a Prefeitura de Pinda que nos informou que esta operação que está acontecendo em Campos do Jordão não tem nenhuma relação com a atual administração e nem com a Prefeitura de Pinda.
Que Pindamonhangaba foi citada porque pode ter empresas ou pessoas ligadas a operação na cidade, mas que não fazem parte da atual administração e nem da Prefeitura de Pindamonhangaba.
Enfim que fique claro que a Prefeitura de Pindamonhangaba está fora desta operação do Gaeco. 

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