Devido a grande
quantidade de parcelamentos irregulares no município, a Secretaria de Habitação
de Pindamonhangaba iniciou uma campanha de orientação e conscientização para
que antes de comprar um terreno ou qualquer tipo de imóvel que o comprador
procure a Secretaria ou Cartório de Registro de Imóveis para saber se está tudo
regularizado para que o seu sonho não se torne um pesadelo.
Segundo o secretário
adjunto de Habitação, João Gontijo, a secretaria vem se deparando com centenas
de problemas de irregularidades como venda de terrenos por pessoas que não são
o verdadeiro proprietário.
Alertou também João
Gontijo que a Secretaria de Habitação está trabalhando intensamente na regularização
fundiária em todo município, mas que esta regularização é para núcleos
consolidados como difícil reversão e adquiridos até dezembro de 2017.
Desde janeiro de 2018
os parcelamentos têm que seguir a lei federal 6766/79 que diz que qualquer
venda de imóvel tem que seguir o padrão de loteamento que estabelece esta lei.
Atualmente, informou
João Gontijo, a Secretaria de Habitação está regularizando os seguintes bairros
de Pindamonhangaba: Vila São Benedito, Goiabal, Karina, Ramos, Mandú, Feital,
Campinas, Queiroz e Ribeirão Grande. Já estão regularizados e os munícipes já
estão em posse de seus títulos matriculados no Cartório de Registro de Imóveis
nos seguintes bairros: Paulino de Jesus Moreira, Campininha e Mossoró.
O secretário também
informou que a Vila São Benedito a documentação já se encontra no cartório e
que dos 590 contemplados, os primeiros 240 moradores estarão recebendo os seus
títulos e matrícula regularizados nos próximos 50 dias.
Já referente ao
Goiabal, explicou João Gontijo que devido o protocolo do Plano São Paulo assim
que retorna a fase amarela será retomado os trabalhos pela ITESP.
Segundo o secretário
da Secretaria de Habitação Felipe César a regularização fundiária foi um
compromisso assumido por ele seguindo a determinação do prefeito Dr. Isael
abraçado por toda sua equipe para colocar um ponto final neste problema que se
arrasta há décadas e que graças ao empenho do secretário adjunto João Gontijo e
de seus diretores Germano Miguel de Assis e Monique Dias, e demais integrantes da
equipe.
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