terça-feira, 29 de junho de 2021

Governador anuncia chamamento público para o AME Taubaté

Após diversas articulações do deputado Padre Afonso Lobato junto ao Estado, o governador João Doria anunciou, durante visita a Taubaté, a abertura de chamamento público para a contratação da empresa que vai fazer a gestão do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) local.

O anúncio foi feito durante a cerimônia de inauguração de uma creche na cidade, quando, ao usar a palavra para saudar os presentes, o parlamentar fez um apelo diretamente ao governador nesse sentido.

“Precisamos com urgência inaugurar e entregar o AME à população, que vai atender Taubaté e mais nove municípios da região. É um pedido que faço diante dos deputados e de todas as autoridades aqui presentes”, disse Padre Afonso, que recebeu a resposta do governador, logo em seguida.

“Nós vamos fazer o AME que foi solicitado aqui. Já assinei o “autorizo”, porque é uma necessidade real. As pessoas precisam do AME, precisam de atendimento à saúde. O Padre pediu e nós atendemos”, afirmou Dória. Segundo ele, as Secretarias de Desenvolvimento Regional e da Saúde agora darão sequência ao processo para o chamamento público.

No mesmo dia, a Secretaria da Casa Civil já havia confirmado o pagamento da emenda viabilizada junto ao Estado por Padre Afonso, no valor de R$ 430 mil, para a compra do equipamento de ar condicionado necessário para o funcionamento do AME.

O AME vai atender, além de Taubaté, os municípios de Pindamonhangaba, Tremembé, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, Campos do Jordão, Lagoinha, Natividade da Serra, Redenção da Serra e São Luiz do Paraitinga.

BOM PRATO

Na mesma semana, Padre Afonso se reuniu com a secretária de Desenvolvimento Social do Estado, Celia Parnes, para solicitar a implantação do Restaurante Bom Prato em Pindamonhangaba e para saber do andamento de um pedido que já havia sido feito nesse sentido, pelo prefeito de Guaratinguetá.

A secretária afirmou que a pandemia fez com que a implantação de novas unidades fosse suspensa, em função do aumento da demanda por mais refeições, pois a piora nos índices sociais levou mais gente a fazer suas refeições no Bom Prato. Segundo ela, as novas unidades serão possíveis, caso os municípios interessados se disponham a dar uma contrapartida de 50% para custear a implantação, tendo ainda como critérios os índices locais de pobreza e de vulnerabilidade social.

 

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