Diogo da Silva Leite foi condenado em um júri popular nesta terça-feira (10), a
54 anos de prisão por ter decapitado a enteada Maria Clara, de um ano, em
Pindamonhangaba (SP). O crime ocorreu em outubro de 2020.
De
acordo com a decisão, do total da pena são 54 anos por homicídio qualificado
por motivo fútil, dificultar defesa e feminicídio; um ano e quatro meses por
ocultação de cadáver; e um mês e dez dias por comunicação falsa de crime.
Na
época do crime a polícia conseguiu as imagens de câmeras de segurança do local
onde o suposto rapto teria acontecido e contestou a versão do padrasto, que
confessou o crime. À polícia ele contou que matou a criança decapitada com um
facão e abandonou o corpo às margens de uma estrada em Quiririm, em
Taubaté.
O
caso chocou a cidade e comoveu moradores que, após o encontro do corpo,
incendiaram a casa em que o homem vivia com a mãe da bebê. Na época,
a jovem estava grávida e teve de deixar a cidade por medo de
represálias.
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