Após diversas articulações do deputado Padre Afonso Lobato junto ao Estado, o governador João Doria anunciou, durante visita a Taubaté, a abertura de chamamento público para a contratação da empresa que vai fazer a gestão do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) local.
O anúncio foi feito durante a cerimônia de inauguração de uma creche na
cidade, quando, ao usar a palavra para saudar os presentes, o parlamentar fez
um apelo diretamente ao governador nesse sentido.
“Precisamos com urgência inaugurar e entregar o AME à população, que vai
atender Taubaté e mais nove municípios da região. É um pedido que faço diante
dos deputados e de todas as autoridades aqui presentes”, disse Padre Afonso,
que recebeu a resposta do governador, logo em seguida.
“Nós vamos fazer o AME que foi solicitado aqui. Já assinei o “autorizo”,
porque é uma necessidade real. As pessoas precisam do AME, precisam de
atendimento à saúde. O Padre pediu e nós atendemos”, afirmou Dória. Segundo
ele, as Secretarias de Desenvolvimento Regional e da Saúde agora darão
sequência ao processo para o chamamento público.
No mesmo dia, a Secretaria da Casa Civil já havia confirmado o pagamento
da emenda viabilizada junto ao Estado por Padre Afonso, no valor de R$ 430 mil,
para a compra do equipamento de ar condicionado necessário para o funcionamento
do AME.
O AME vai atender, além de Taubaté, os municípios de Pindamonhangaba, Tremembé,
Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, Campos do Jordão, Lagoinha,
Natividade da Serra, Redenção da Serra e São Luiz do Paraitinga.
BOM PRATO
Na mesma semana, Padre Afonso se reuniu com a secretária de
Desenvolvimento Social do Estado, Celia Parnes, para solicitar a implantação do Restaurante Bom Prato em Pindamonhangaba e
para saber do andamento de um pedido que já havia sido feito nesse sentido,
pelo prefeito de Guaratinguetá.
A secretária afirmou que a pandemia fez com que a implantação
de novas unidades fosse suspensa, em função do aumento da demanda por mais
refeições, pois a piora nos índices sociais levou mais gente a fazer suas
refeições no Bom Prato. Segundo ela, as novas unidades serão possíveis, caso os
municípios interessados se disponham a dar uma contrapartida de 50% para
custear a implantação, tendo ainda como critérios os índices locais de pobreza
e de vulnerabilidade social.
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