O
Senai de Pindamonhangaba e da Vila Leopoldina em São Paulo se uniram contra o
coronavírus e criou uma “operação de guerra” para consertar respiradores. Cada
respirador é um caso diferente, as vezes simples ou mais complexos, mas o mais
importante é que a estimativa é que cada aparelho pode salvar até 10 vidas.
Os
equipamentos são relativamente caros e estão em falta no mercado. Em média,
cada respirador custa U$ 15 mil, o que representa, no Brasil, em torno de R$ 75
mil. Por isso, a manutenção se tornou tão importante, já que permite ter acesso
mais fácil aos equipamentos.
“O
Senai de Pinda está fazendo contato com todos hospitais da Região, para receber
os respiradores que necessitam de reparos, os quais deverão vir pra nossa
escola”, informou o diretor do Senai de Pindamonhangaba Paulo Torino.
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