quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

A UNIAO DE FORÇAS É O ÚNICO CAMINHO PARA RESOLVER O CRITICO PROBLEMA DA GESTAO DE SAÚDE PARA PINDA


 

A preocupação com a saúde publica de Pindamonhangaba é latente, e a cada dia os números mostram que se trata de um conjunto de fatores que vai desde de o saneamento, programas de prevenção, regulação municipal de saúde, ou seja, conhecer de perto o gargalo que hoje vemos traduzido em falta de assistência à população que depende do SUS.

 Pindamonhangaba é vista e representada nacionalmente por um médico, Dr. Geraldo Alckmin, apaixonado pela saúde e pelo povo, que sempre foi seu propósito de vida. A atenção aos vulneráveis e a oportunidade de um atendimento de qualidade para a população, pautou seus anos como Governador do Estado de São Paulo com diversos programas e investimentos para saúde publica; Hoje Vice-Presidente do Brasil, esse médico que saiu de Pinda e chegou à Brasília, em todas as oportunidades como Vice-Presidente, menciona o amor e orgulho que tem por Pindamonhangaba.

 Nesse contexto o executivo local tem naturalmente que estar mais atento a pauta da saúde pública; A régua da qualidade e excelência no atendimento subiu, porém o que vemos nos postos de saúde, na regulação de cirurgias, nos projetos anunciados e não realizados, nos casos temerários de pacientes há anos aguardando atendimento, refletem que o executivo local - que também é gerido por um médico - não está priorizando o atendimento de saúde da população de Pindamonhangaba, que hoje aguarda anos por um simples procedimento cirúrgico, crítica e urgente também está a situação de oferta de medicamentos para população – falta medicamentos nos postos. O que vemos é a população tendo que recorrer ao Ministério Público para ter acesso ao tratamento e medicamento via judicial.

 Os programas de saúde deixados pelos anos de governo Geraldo Alckmin, seguem hoje vigentes com o Governador Tarcísio, que embora tenha recebido a saúde do estado desmontada pela gestão Dória/Rodrigo Garcia, logo no seu primeiro ano de governo focou seus esforços recuperando programas, ampliando investimentos e implantando novos programas, como a Tabela SUS Paulista. O valor do aporte deve ficar próximo de R$ 700 milhões em 2024, de acordo com estimativa da Secretaria de Estado da Saúde.

“Eu tenho certeza que o resultado vai ser muito interessante e a gente vai estar, de fato, raciocinando com a questão da integração, onde o investimento em prevenção e promoção em saúde vem em primeiro lugar”, disse Tarcísio de Freitas no lançamento do programa.

  Trata-se de uma tabela de preços especial para custear procedimentos médicos feitos em Santas Casas e entidades filantrópicas do interior do estado.

O objetivo é complementar os valores pagos a essas entidades pelo governo federal, cuja finalidade é de ajudar os municípios a acelerar a fila de cirurgias que foi comprometida pelo período da COVID-19.

 Em outra frente, a Secretaria Estadual da Saúde, chefiada pelo secretário Eleuses Paiva, passou a focar no controle das filas de espera por procedimentos médicos, levando em conta a região onde o paciente mora, a gravidade do caso e o local de atendimento especializado. “Mais uma vez o governo dá uma demonstração da prioridade que trata a área da saúde em São Paulo, com iniciativas inovadoras, com foco no apoio à gestão municipal. Estamos focados no encaminhamento de soluções que possam levar o SUS em São Paulo a superar desafios e proporcionar à população qualidade no atendimento”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Eleuses Paiva.

 As ferramentas estão disponíveis, cabe aos gestores municipais estarem atentos e dialogarem de forma efetiva com as duas esferas – Estadual e Federal com pragmatismo para resolver a deficiência no atendimento de saúde que passa o município. A saúde pública não tem partido político, nem ideologia, tem desafios a superar no atendimento às pessoas!   

 

 

Patrícia Marcondes

MTB 37.826/SP

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