A preocupação com a saúde publica
de Pindamonhangaba é latente, e a cada dia os números mostram que se trata de
um conjunto de fatores que vai desde de o saneamento, programas de prevenção,
regulação municipal de saúde, ou seja, conhecer de perto o gargalo que hoje
vemos traduzido em falta de assistência à população que depende do SUS.
Pindamonhangaba é vista e
representada nacionalmente por um médico, Dr. Geraldo Alckmin, apaixonado pela
saúde e pelo povo, que sempre foi seu propósito de vida. A atenção aos
vulneráveis e a oportunidade de um atendimento de qualidade para a população,
pautou seus anos como Governador do Estado de São Paulo com diversos programas
e investimentos para saúde publica; Hoje Vice-Presidente do Brasil, esse médico
que saiu de Pinda e chegou à Brasília, em todas as oportunidades como Vice-Presidente,
menciona o amor e orgulho que tem por Pindamonhangaba.
Nesse contexto o executivo local
tem naturalmente que estar mais atento a pauta da saúde pública; A régua da
qualidade e excelência no atendimento subiu, porém o que vemos nos postos de
saúde, na regulação de cirurgias, nos projetos anunciados e não realizados, nos
casos temerários de pacientes há anos aguardando atendimento, refletem que o
executivo local - que também é gerido por um médico - não está priorizando o
atendimento de saúde da população de Pindamonhangaba, que hoje aguarda anos por
um simples procedimento cirúrgico, crítica e urgente também está a situação de
oferta de medicamentos para população – falta medicamentos nos postos. O que
vemos é a população tendo que recorrer ao Ministério Público para ter acesso ao
tratamento e medicamento via judicial.
Os programas de saúde deixados
pelos anos de governo Geraldo Alckmin, seguem hoje vigentes com o Governador
Tarcísio, que embora tenha recebido a saúde do estado desmontada pela gestão
Dória/Rodrigo Garcia, logo no seu primeiro ano de governo focou seus esforços
recuperando programas, ampliando investimentos e implantando novos programas,
como a Tabela SUS Paulista. O valor
do aporte deve ficar próximo de R$ 700 milhões em 2024, de acordo com
estimativa da Secretaria de Estado da Saúde.
“Eu tenho
certeza que o resultado vai ser muito interessante e a gente vai estar, de fato,
raciocinando com a questão da integração, onde o investimento em prevenção e
promoção em saúde vem em primeiro lugar”, disse Tarcísio de Freitas no
lançamento do programa.
Trata-se
de uma tabela de preços especial para custear
procedimentos médicos feitos em Santas Casas e entidades filantrópicas do
interior do estado.
O
objetivo é complementar os valores pagos a essas entidades pelo governo
federal, cuja finalidade é de ajudar os municípios a acelerar a fila de
cirurgias que foi comprometida pelo período da COVID-19.
Em
outra frente, a Secretaria Estadual da Saúde, chefiada pelo secretário Eleuses
Paiva, passou a focar no controle das filas de espera por procedimentos
médicos, levando em conta a região onde o paciente mora, a gravidade do caso e
o local de atendimento especializado. “Mais uma vez o governo dá uma
demonstração da prioridade que trata a área da saúde em São Paulo, com
iniciativas inovadoras, com foco no apoio à gestão municipal. Estamos focados
no encaminhamento de soluções que possam levar o SUS em São Paulo a superar
desafios e proporcionar à população qualidade no atendimento”, afirmou o
secretário de Estado da Saúde, Eleuses Paiva.
As
ferramentas estão disponíveis, cabe aos gestores municipais estarem atentos e
dialogarem de forma efetiva com as duas esferas – Estadual e Federal com
pragmatismo para resolver a deficiência no atendimento de saúde que passa o
município. A saúde pública não tem partido político, nem ideologia, tem
desafios a superar no atendimento às pessoas!
Patrícia Marcondes
MTB 37.826/SP
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