Em resposta ao
requerimento ofício de nº 330/2022, da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de
Pindamonhangaba, onde é solicitado cópias do relatório do Conselho Social
efetuado nas Unidades de Saúde do Município, ao presidente do Conselho
Municipal
de Saúde de
Pindamonhangaba, foi apresentada uma resposta atravessada e deselegante ao
legislativo. “Informo à Comissão da Saúde da casa, que o COMUS é um órgão
independente dos poderes executivos e legislativos, onde não pode sofrer nenhum
tipo de influência ou pressão por partes desses poderes. O Conselho de
Saúde deve obrigações e esclarecimentos apenas ao poder judiciário, podendo
então cumprir com informações das outras instituições, desde que tenham uma
ordem judicial para isso”.
O vereador
Marco Mayor repudiou esta resposta mal criada e disse que sim, a função do
vereador é fiscalizar o dinheiro público e os referidos conselhos. Já a
vereadora Regininha foi mais a fundo e sugeriu à Comissão de Saúde que envie um
ofício ao Ministério Público pedindo providências junto com a cópia da
deselegante carta.
O vereador
Herivelto Vela afirmou que o referido presidente não cumpre o seu horário
administrativo como assessor na Secretaria de Meio Ambiente e fica andando
pelos corredores da Secretaria de Saúde e postos enquanto a população paga o
seu salário. Vela já sugeriu à atual secretária de Saúde que solicite a
transferência do referido assessor do Meio Ambiente para a Saúde que assim fica
mais fácil, supostamente, passar o pano.
O vereador
Norbertinho declarou que o presidente do COMUS ser assessor não importa, desde
que ele cumpra o horário administrativo dele, mas não faça as obrigações
do COMUS. Que ele não quer acreditar que o COMUS está comungando qual a atual
administração e não cumprindo com a sua obrigação.
Três de centenas de
reclamações referentes à saúde no município foram abordados pelos vereadores
tais como: banheiro da UPA de Moreira César que está interditado há mais de 2
meses; a falta de remédios no Pronto Socorro, além de lençóis, travesseiros,
cobertores e etc. Além da falta de médicos, consultas, exames e medicamentos na
farmácia central.
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