quarta-feira, 18 de maio de 2022

COMUS da resposta atravessada a Câmara de Vereadores de Pindamonhangaba

 


Em resposta ao requerimento ofício de nº 330/2022, da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Pindamonhangaba, onde é solicitado cópias do relatório do Conselho Social efetuado nas Unidades de Saúde do Município, ao presidente do Conselho Municipal 

de Saúde de Pindamonhangaba, foi apresentada uma resposta atravessada e deselegante ao legislativo. “Informo à Comissão da Saúde da casa, que o COMUS é um órgão independente dos poderes executivos e legislativos, onde não pode sofrer nenhum tipo de influência ou pressão por partes desses poderes. O Conselho de Saúde deve obrigações e esclarecimentos apenas ao poder judiciário, podendo então cumprir com informações das outras instituições, desde que tenham uma ordem judicial para isso”. 

O vereador Marco Mayor repudiou esta resposta mal criada e disse que sim, a função do vereador é fiscalizar o dinheiro público e os referidos conselhos. Já a vereadora Regininha foi mais a fundo e sugeriu à Comissão de Saúde que envie um ofício ao Ministério Público pedindo providências junto com a cópia da deselegante carta. 

O vereador Herivelto Vela afirmou que o referido presidente não cumpre o seu horário administrativo como assessor na Secretaria de Meio Ambiente e fica andando pelos corredores da Secretaria de Saúde e postos enquanto a população paga o seu salário. Vela já sugeriu à atual secretária de Saúde que solicite a transferência do referido assessor do Meio Ambiente para a Saúde que assim fica mais fácil, supostamente, passar o pano.  

O vereador Norbertinho declarou que o presidente do COMUS ser assessor não importa, desde que ele cumpra o horário administrativo dele, mas não faça as obrigações do COMUS. Que ele não quer acreditar que o COMUS está comungando qual a atual administração e não cumprindo com a sua obrigação. 

Três de centenas de reclamações referentes à saúde no município foram abordados pelos vereadores tais como: banheiro da UPA de Moreira César que está interditado há mais de 2 meses; a falta de remédios no Pronto Socorro, além de lençóis, travesseiros, cobertores e etc. Além da falta de médicos, consultas, exames e medicamentos na farmácia central. 

 

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