É quase impossível para o cirurgião dentista prever o tempo
de vida útil de uma prótese dentária instalada na boca de um paciente porque
além de uma grande variedade de materiais que podem ser utilizados na confecção
das próteses, existem fatores relevantes como a força mastigatória e até mesmo
o tipo de alimento ingerido pelo usuário de próteses.
Bem, uma certeza nós temos: as próteses não são eternas, ou
seja, tem de ser substituídas depois de alguns anos de uso. E isso se aplica a
todos os tipos de próteses, sejam de resina, metal, porcelana, etc.
Ao observar as próteses dentárias detectamos alguns sinais
característicos de que os anos se passaram e elas estão fazendo hora extra na
sua boca, como por exemplo: dentes gastos e escurecidos, opacidade tanto nas
partes de resina quanto de metal, próteses folgadas, sem estabilidade,
dificuldade de mastigação, etc.
Uma prótese dentária após seu tempo de vida útil passa a
trabalhar contra o paciente comprometendo sua saúde e sua auto-estima. É só
imaginarmos uma pessoa que usa uma prótese total por dez anos, conseqüentemente
teve suas formas bucais e faciais alteradas pelo passar dos anos, más a prótese
não acompanhou estas mudanças. Portanto essa pessoa que com o passar dos anos
perdeu tecidos de sustentação da prótese, perdeu tenacidade dos lábios estará
usando uma prótese folgada, instável, com dentes gastos e escurecidos.
Esta prótese sem sombra de dúvidas estará prejudicando a
estética dessa pessoa atribuindo à mesma um aspecto de pessoa velha e
desleixada acentuando as linhas de expressão do rosto, como as linhas que
surgem no canto dos lábios e descem em direção ao queixo (conhecidas como
bigode chinês) e algumas linhas no lábio superior que dão ao mesmo um aspecto
de sanfona.
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