Desde a última semana umas das grandes reivindicações dos munícipes tem sido a cobrança abusiva da Contribuição de Iluminação Pública (CIP) nas contas de energia elétrica.
O novo modo de cobrança foi feito por meio de um projeto de lei encaminhando pela prefeitura a Câmara de Vereadores, onde foi aprovado por 7 a 3 (Roderley Miotto, Ronaldo Pipas e Rafael Goffi) no final de 2017. Ocorre que, apenas no nono mês do ano de 2018, o consumidor sentiu o peso da alteração em sua conta. Mais uma vez o munícipe de Pinda paga pela falta de gestão e comunicação da atual administração municipal.
Nesse sentido, desde o início da última semana o vereador Roderley Miotto vem prestando esclarecimentos sobre o assunto. O parlamentar que já havia votado de forma contrária a cobrança desde 2014. E assim permaneceu em 2017 na votação do novo cálculo.
E na última sessão após pressão popular a câmara revogou a aprovado por parte de vereadores em 2017. Roderley ainda fez duras críticas aos aumentos sucessivos do transporte de passageiros e da CIP, pois a cobrança existe, porém, o serviço não atende satisfatoriamente a população.
“Eu sempre fui contra esse tipo de cobrança (CIP). Porém, o que nos deixa mais indignado é que a cobrança existe e o serviço prestado é deficitário. Esse também é o cenário do transporte público, por isso defendo o novo edital de licitação para um novo contrato, para que o serviço seja melhorado”, afirmou o vereador Roderley Miotto.
O pobre não entendeu que quem se beneficia dos impostos é ele mesmo...sem imposto sem remédio, sem médico e sem escola... O rico adora quando baixam os impostos, pois o rico depende pouco do estado...povo burro é povo que sofre
ResponderExcluirNão é o fato de ser cobrar impostos. O problema é a má gestão dos impostos. O povo não é burro, como você citou. Mas o povo não ver uma saúde de qualidade e nem quaisquer benefícios.
ExcluirA luta do pobre tem que ser pela voa utilização dos impostos..nunca pela diminuição deles
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ResponderExcluirPor favor me esclareça... A cobrança é a abusiva e impossível de se alcançar a memória de cálculo, porém ao ler o seu post, fiquei em dúvida (houve revogação, e o contribuinte Pindense fica desobrigado a pagar esse insulto de cobrança??????), completo minha pergunta... "Se houve revogação da LC haverá uma nova redação ou vale a LC 48/2014?
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