O ICMS do Estado de São
Paulo é um dos mais caros do país e, avaliando a atual circunstância que vive o
país, como o crescimento do desemprego, falar de incentivo e dos aumentos
abusivos que vêm tendo como combustível, energia elétrica e etc, quando o
assunto é aumento toda a população dispara críticas ao governo federal, sim a
responsabilidade é do governo federal, mas os estados não podem esperar e tem
que fazer sua parte, procurando aumentar os postos de empregos, reduzir algumas
tarifas, incentivar grandes empresas e, o principal, fazer a economia crescer
sem sacrificar o trabalhador.
Este mês tivemos novamente
o aumento da energia elétrica, avaliando a conta de energia vai ver que os
impostos cobrados pelo governo federal é abaixo do ICMS que chega a quase 6
vezes mais do valor do ICMS cobrado pelo governo de São Paulo.
Por exemplo, uma conta de
R$ 66,68 o governo federal arrecada apenas R$ 1,11 real, sendo R$ 0,28 do PIS e
0,83 do COFINS, e o governo estadual arrecada R$ 7,67.
O governo estadual poderia
baixar os impostos para alguns produtos como energia elétrica, reduzir o ICMS
que iria ajudar muitas famílias, comércios e indústrias e aumentaria a geração
de empregos, pois imagina você leitor uma grande indústria que consome muita
energia o quanto ela paga de ICMS fora sobre as suas notas e de outros
produtos.
Em
2018 será um ano eleitoral e o governador de São Paulo está pleiteando a sua
candidatura a presidente da república, e deputados estaduais e federais que
querem a reeleição. Cobre de seu prefeito, vice e vereadores uma posição forte
junto ao governo do estado para que ele reduza o ICMS principalmente da energia
elétrica que ajudará e muito na economia do estado e na diminuição do
desemprego e de fechamento de comércios e indústrias ou até mesmo transferência
de empresas do estado de São Paulo para outros estados como Minas Gerais.
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