terça-feira, 2 de maio de 2017

Roderley Miotto monitora situação do Laboratório de Pindamonhangaba


O vereador Roderley Miotto, do PSDB, segue trabalhando bastante para atender as demandas da população de Pindamonhangaba, e pela situação na qual a cidade se encontra, o desafio é cada vez maior.
O contato com os munícipes é diário e os problemas apontados são muitos, em praticamente todas as áreas. A saúde, para variar, concentra o maior número de reclamações e na condição de presidente da Comissão de Saúde da Câmara, Roderley tem tomado a frente em várias situações.
Em reunião do Conselho Municipal de Saúde a Prefeitura apresentou um estudo a respeito do Laboratório Municipal, apontando gastos e levantando a possibilidade de terceirizar o serviço.
Ocorre, entretanto, que o serviço prestado no local é considerado como referência no Estado de São Paulo e o assunto repercutiu negativamente, atraindo a atenção do vereador que criticou de forma veemente a idéia, ao utilizar a palavra na Sessão de Câmara. 
“Terceirizar algumas áreas que nós não temos, tudo bem. Falem que vamos fazer um posto de coleta de exames em Moreira César ou no Araretama, por exemplo. O que não dá é para mexer no que está bom”.
Para tratar desse assunto, Roderley Miotto já se reuniu com membros do COMUS e com representantes da administração municipal.  O vereador tem defendido os interesses da população e já deixou claro que acompanhará tudo de perto, para que não haja prejuízo aos moradores da cidade.
“Gaste o tempo do trabalho naquilo que está ruim. Tem muita coisa ruim na Prefeitura, então que se gaste o tempo nisso. O Laboratório nosso é de excelência. Nós queremos que mexam naquilo que está com problema. Resolvam aquilo que está com problema”, concluiu.

MAIS PROBLEMA

Também na área da saúde, o vereador tem olhado atentamente para a situação da Farmácia Municipal. Depois de resolver o problema das cadeiras que haviam sido retiradas do local, Roderley questiona a Prefeitura pela retomada do serviço de triagem.
Com a suspensão da triagem, vários munícipes perdem um tempo desnecessário. O cidadão espera consideravelmente para receber o atendimento no balcão, e só lá, descobre se há ou não, determinado medicamento no estoque.


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