Executivo da região é 16º
brasileiro a conquistar o cume do Everest e fala sobre o feito na Palestra No
Topo do Mundo
No dia 25 de abril, às 19h30, no auditório da Funvic, em
Pindamonhangaba, o público em geral poderá conferir como foi a expedição do
montanhista Cristiano Müller ao topo do Monte Everest, no Nepal. Ele que se
afastou do trabalho por um ano para desenvolver o Projeto “No Topo do Mundo”.
Durante a expedição Cristiano Müller aprendeu a lidar com o desconhecido,
desenvolveu ainda mais a habilidade na área de planejamento e aprendeu a ter
resiliência, respeitando a montanha. O
objetivo com a palestra é motivar equipes de forma inovadora. Mostrar que se
uma pessoa comum conseguiu chegar até o topo do Everest, com um bom
planejamento, treinamentos físicos adequados e uma dose extra de ousadia, todas
as pessoas são capazes de grandes feitos, basta determinação e dedicação ao
projeto.
Durante a palestra, Cristiano responde a algumas questões: Quando
planejamento e estratégia passam a ser essenciais para a conclusão de um
projeto? Qual o momento certo de desistir ou de seguir em frente? O que passa
na mente de uma pessoa a 8.848 metros de altitude?
Você vai entender que na montanha, como no nosso dia-a-dia, estamos
sujeitos a intempéries, temos que aprender a manter o equilíbrio e seguir em
frente.
Sobre o palestrante
Com 38 anos, Cristiano é executivo de uma multinacional há 19 anos e
responsável por gerenciar a construção de importantes projetos do setor de
energia em vários países do mundo. Durante 4 anos, ele dividiu o tempo entre as
escaladas e o trabalho. Mas, pensando em se dedicar ao montanhismo de forma
mais efetiva, decidiu tirar um ano sabático para desenvolver o Projeto “No Topo
do Mundo”, em que escalaria algumas das principais montanhas mais altas do planeta,
culminando com a subida do Monte Everest.
Do projeto fazem parte um livro e um documentário, que serão lançados
esse ano.
Antes de chegar ao cume do Everest, Cristiano conquistou outras
montanhas, tais como: Monte Elbrus, na Rússia, a 5.642 metros, Mont Blanc, na
França, a 4810 metros, Aconcágua, na Argentina, a 6962 metros e o monte
Matterhorn (tentativa), na Suíça, divisa com a Itália, a 4478 metros de altitude.
Subiu o Monte Denali (tentativa), no
Alasca, com 6.194 metros, Aiguille Du Moine, na França, a 3412metros, Mont
Blanc, na França, a 4810metros (escalando sozinho), Monte Manaslu (tentativa),
no Nepal, a 8163 metros, Monte
Kilimanjaro, na África, a 5895 metros de altitude.
“Tem pessoas que dizem que o cume não é o mais importante, que o mais
importante é o caminho, mas, o cume é algo muito importante pra mim”, afirma
Cristiano, que desenvolveu um forte treinamento para conquistar o cume do
Everest.
O montanhista deve lançar o livro e o documentário ainda no primeiro
semestre de 2017 e, oferece palestras abertas e in company, na região do Vale
do Paraíba e, em todo país.
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