Ser livre, neste século, não significa ter dinheiro, não estar encarcerado ou ter um passado ilibado: é conceito muito mais abrangente. Primeiramente, para que o cidadão seja realmente livre necessário desfrutar de uma boa educação formal. A educação liberta o corpo e a mente do julgo dos malfeitores, hipócritas e medíocres, mas, principalmente, liberta de tudo o que é tacanho. O aprendizado escolar de qualidade prepara o homem para batalhar e vencer as adversidades da vida em sociedade e o faz caminhar para frente em direção aos seus objetivos e à felicidade. Outro ingrediente essencial para ser livre é a postura de não se acovardar: o medo transforma a pessoa em pó antes da morte. O covarde renuncia às suas convicções, desistindo assim de ser o protagonista de sua história: e passando a ser um mero objeto inanimado ao sabor das correntes. Pindenses lutem para serem livres!
Como sempre aplausos pra vc !!
ResponderExcluirbom dia Erica, concordo com vc querida esse é um dos melhores textos no procurador, acho que ele esta melhorando muito quanto aos erros de português, já que vinha de alguns textos onde ele pecava quanto a concordância, gostaria muito de conhece-lo pessoalmente mas nos últimos dias fiquei sabendo que ele foi afastado do serviço, mas pelo menos agora ele tem mais tempo para se dedicar ao seu segundo serviço, se você se encontrar com ele manda um abraço por mim e fala que sou muito fã dele assim como você !!! abraços queridas
ExcluirAcho que você esta com inveja Juraci, o procurador é muito competente, e tem um potuguês muito bom!!!!
ExcluirInclusive eu ia sugeri que o Magui deveria aprende mais com o dr antonio, pois vendo os textos dos dois a diferença é muito grande de qualidade.
Inclusive outro que fala muito bem é o Lourival que comenta aqui no blog, acho que seria muito bom se o Magui conseguisse conversar com ele para criarem essa parceria, ele também é muito bom com as palavras, e os seus comentários são até mais bem escritos que os textos do dr antonio.
Claro que os dois são muito competentes José, e é muito bom ver que os dois são funcionários da prefeitura. Com certeza a cidade tem muito a ganhar com esses dois trabalhando juntos.
ExcluirTbm gostaria de ler uma matéria dele... gostei muito quando ele nos esclareceu sobre os problemas do cargo... em meio a tantos comentários excitando o pânico achei a atitude de Lourival louvável.. tbm achei que faltou mais esclarecimento dos advogados da prefeitura inclusive do advogado que escreve matéria aqui, pelo que sei ele tbm é advogado da prefeitura.
ExcluirUm excelente texto dr Antonio, o conceito de liberdade é muito importante nesses dias, e é muito importante que as pessoas exerçam seu direito de agir conforme às suas próprias vontades.
ResponderExcluirMais permita-me fazer uma pequena consideração: O senhor falou muito bem sobre educação formal, mais ela por si só não possui o poder de libertar, vemos exemplos disso por ai, pessoas altamente capacitadas que se consideram acima do bem e do mal, e que agem sem levar em conta o impacto que esses atos terão na vida do próximo, subvertendo desse modo o conceito de liberdade. Para a educação formal atingir o objetivo que o senhor diz, ela precisa vir acompanhada de vivência, de respeito ao próximo, e retidão de caráter. Coisas que só se aprendem na escola da vida. Ou seja para que uma pessoa seja realmente livre ela precisa somar o conhecimento empírico ao conhecimento formal.
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ResponderExcluirDoutor, tenho acompanhado que o senhor está sempre presente nas sessões da Câmara, ouvi dizer que os vereadores votarão alguma coisa polêmica, que resultará em maiores gastos com a folha pessoal (que já se encontra no teto) em virtude de minoria, poderia por gentileza nos explicar com fatos concretos o que isso significa? E o projeto de regularização dos cargos? O ideal não seria esse foco no momento? Grato desde já.
ResponderExcluirHá rumores que essa votação envolve o jurídico... E que o doutor ultimamente vem frequentando as sessões por causa disso... Espero que só sejam boatos, pois há prioridades no momento, acho que o jurídico se importaria mais com os cargos de todos os funcionários do que de interesses próprios nesse momento.
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