Movimento quer a volta do Literário de Pindamonhangaba

Mais de mil pessoas , que viveram e curtiram um dos melhores clubes da cidade, o Clube Literário recreativo de Pindamonhangaba que a dez  anos numa parceria onde na época o presidente Dr Caio Augusto Marcondes Figueiredo assinou á proposta feita na época pela diretoria da Fapi , hoje Funvic, nada foi cumprido com seriedade, e por isso foi criado o grupo na rede social, meio este utilizado democraticamente pelo futuro Presidente José Elias Bargis Mathias, concorrente e com grande margem ao sucesso do cargo, por tratar-se de nome de peso na Cidade de Pindamonhangaba, saber jurídico e justiça fazem parte de sua personalidade. Com a intenção de reviver grande momentos passados por todos no Clube Literário de Pindamonhangaba, existe uma comunidade no Orkut, também criada por José Elias Bargis Mathias , mas hoje administrada por sua amiga Lígia Prates. Acho interessante que o Facebook hoje proporcione a possibilidade de compartilharmos fotos da época, vai ser muito legal participar deste grupo, conto com vocês para revivermos incríveis momentos da história de Pindamonhangaba passada neste Clube e que pelo que tudo indica voltará a tona, precisamos disso . Devido ao não cumprimento deste acordo , este grupo inicia uma batalha para reviver o Clube Literário de Pindamonhangaba, e como reza a proposta tudo aponta o sucesso do novo presidente e sua diretoria, que com muita paciência e discernimento trará a alegria novamente ao povo de Pindamonhangaba.

Em contato com a diretoria da FUNVIC , fomos informado que "O Clube Literário e Recreativo, em 2005, estava já há muito sem qualquer atividade,  foi durante algum tempo alugado por valores ínfimos à Prefeitura Municipal, e depois abandonado.

No dia 03 de junho de 2005 foi convocada uma assembléia para que se fizesse uma comissão de estudos para a cessão do prédio à Faculdade de Pindamonhangaba, e foi marcada nova assembléia para alguns dias após.

Em 08 de junho de 2005 foi feita nossa assembléia para fins de analisar a proposta e convocar a assembléia do dia 24 de junho de 2005, sendo gerados editais e publicados para esse fim.

A FAPI/FUNVIC depositou sua proposta em cartório em 08 de junho de 2005 e a assembléia ocorreu no dia 24 de junho de 2005, logo há mais de dez anos, quando os prédios foram passados à FAPI/FUNVIC que, imediatamente passou a recuperar os mesmos, inclusive com o controle de mosquitos da dengue que criavam nas piscinas abandonadas.

Durante os próximos 10 anos o Clube Literário e Recreativo teve inúmeros processos que sempre esbarravam no fato de que nenhuma pessoa queria assumir a responsabilidade por - sequer - representar a Associação.

Por exemplo, só do vizinho do Clube, a quem este vendeu o terreno ao lado, valioso, por valores irrisórios e que tiveram destino ignorado, foram dois processos, fora as execuções fiscais.

Para uma única Reclamante, pessoa ligada do Clube que a processou, a FAPI/FUNVIC destinou  R$ 172.938,06.

Isso em um único processo! Mas são muitos outros processos assumidos pela FAPI/FUNVIC.

A falta de interesse de todas as pessoas ligadas aos Antigo Clube se mostra no fato que, se não fosse o valente Dr. Caio Augusto Marcondes Figueiredo, sentar na mesa de audiências para fazer a defesa do acordo, hoje, não só o Clube estaria perdido como devendo à FAPI/FUNVIC os milhões que foram investidos.

Infelizmente por 10 anos, enquanto a FUNVIC estava pagando as dívidas e restaurando as instalações, ninguém apareceu para, sequer, buscar informações, assumir responsabilidades, pagar mensalidade, ou exigir qualquer direito.

Se a memória do Clube foi preservada, foi graças à FUNVIC, pois do contrário, hoje, a ruina que o eram em 2005 seria pó" concluiu o Professor Luiz Otávio.