PRP de Tremembé apoia esta campanha e
planeja a implantação desta iniciativa no município. “Da Paz no Lar para a Paz
no Mundo: Tornar a Educação Segura para Todos”.
A Campanha 16 Dias de Ativismo Pelo Fim da
Violência Contra as Mulheres foi criada em 1991 por movimentos de mulheres e
feministas vinculados ao Centro para Liderança Global das Mulheres (CWGL) e,
atualmente, é realizada em mais de 160 países. Em Taubaté, a Campanha é
realizada pela ACEASPP, através da ativista feminista: Lelia de Almeida Ramos e
organizações afins, desde 2004.
SOBRE A CAMPANHA 16 DIAS
Desde seu estabelecimento em 1991, o C W G L é
coordenador global da Campanha 16 Dias de Ativismo contra a Violência de
Gênero. Nos últimos 25 anos, a Campanha 16 Dias dedicou-se a defesa e à
coordenação do trabalho em apoio ao fim da violência de gênero nos níveis
locais, nacionais e internacionais. As datas, 25 de Novembro (Dia Internacional
para Eliminação da Violência contra a Mulher) e 10 de Dezembro (Dia dos
Direitos Humanos), foram escolhidas para enfatizar a relação entre acabar com a
violência de gênero e os princípios de direitos humanos e para realçar que a
violência de gênero é uma violação internacional dos direitos humanos. A
Campanha 16 Dias é utilizada como uma estratégica organizacional para a
eliminação de todas as formas de violência de gênero por indivíduos, grupos e
instituições ao redor do mundo.
Neste ano, a Campanha 16 Dias focará principalmente
na relação entre militarismo e o direito à educação em situações de conflito
violento, em paz relativa, e em uma variedade de ambientes educacionais, ao
mesmo tempo em que continuará a apresentar elos com o militarismo como um
sistema patriarcal de discriminação e desigualdade baseado em nossa relação com
o poder.
A Educação é um bem público e um direito humano
fundamental reconhecido no Artigo 26 da Declaração Universal dos Direitos
Humanos de 1948 e mantido em várias convenções e tratados internacionais e
regionais sobre direitos humanos. No entanto, o direito à educação está sujeito
a mudanças e transformações política, econômicas e sociais, deixando certos
grupos (especialmente mulheres, meninas, pessoas com deficiências, pessoas
LGBTQI, imigrantes e populações nativas) particularmente vulneráveis e
passíveis de terem este direito crucial negado.
Nós podemos mudar nossa cultura, nos libertarmos da
herança patriarcal que nos machuca.
Identifique e altere comportamentos e atitudes
machistas. Tome uma atitude!
Junte-se a essa rede mundial que luta por um mundo
melhor!
Una-se às mulheres e aos homens que, ao redor do
mundo, têm se organizado pela efetiva igualdade de oportunidade e tratamento
entre mulheres e homens.
Traga sua criatividade e solidariedade para o fim
da violência contra as mulheres!
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