Paulo Skaf criticou as
medidas de ajuste fiscal anunciada pelo governo como a elevação de tributos,
volta da CPMF e retenção de parte das verbas do Sistema S – conjunto de nove
instituições de categorias profissionais, como Sesc, Senai, Sebrae e Senac.
“O governo não cortou nada
na carne. O que houve foi falta de transparência e uma transferência (da conta)
para sociedade”, disse Skaf.
No Sistema S, a
Confederação Nacional da Indústria (CNI) repassa recursos para o Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e o Serviço Social da Indústria
(Sesi). Segundo estimativas, as contribuições para o setor variam entre R$ 25
bilhões e R$ 30 bilhões por ano. A proposta dos técnicos do Governo é reter
pelo menos 30% do valor total, o que corresponde a uma quantia entre R$ 7,5
bilhões e R$ 9 bilhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário