Em
11 de novembro de 2014, minha esposa, Maria Aparecida Toledo Durand,
protocolizou junto à agência do INSS de Pindamonhangaba, ofício oriundo da
Diretoria de Ensino do Estado de São Paulo – Região de Pindamonhangaba, ofício
esse de n.º 174/2014, solicitando autenticação de uma Certidão de tempo de
Serviço emitida por aquela agência no ano de 1997. Foi-lhe informado que num
prazo de 15 dias, o órgão público que havia solicitado, receberia tal
documento.
Hoje,
já se passaram 5 meses e esse documento continua nas mão do INSS.
Eu,.
Carlos Alberto Durand, como procurador de minha esposa, já estive por mais de 5
vezes na agência do INSS da referida urbe cobrando a autenticação de tal
certidão. Sempre recebi como resposta que haveria necessidade de encontrar os dados
nos arquivos do INSS para poderem autenticar e que, provavelmente, os mesmos
haviam extraviados. Foi me solicitado a Carteira Profissional para comprovação
dos registros de seus empregadores.
No
dia 08 de abril de 2015, estive novamente na agência do INSS local, e, após
retirar a senha de atendimento e esperar cerca de 2 horas, fui atendido pelo
funcionário, Eliseu, que me informou da necessidade de cópias reprográfica do
RG, CPF e comprovante de endereço de minha esposa, pois seria necessária a recomposição
dos dados que não foram localizados.
Após
providenciar o solicitado, retornei ao INSS, retirei nova senha de atendimento
e, após esperar mais de 2 horas, fui novamente atendido pelo funcionário,
Eliseu. Penalizado com a demora na emissão do documento solicitado, o Sr.
Eliseu se dirigiu até a funcionária que seria responsável pela elaboração da
referida certidão, funcionária essa de nome Fabiana, pedindo para que
agilizasse o processo. Fábiana, de forma agressiva e grosseira, retrucou em
alto e bom tom que não faria nada a “toque de caixa”, que tinha outras
prioridades e que, quando o documento ficasse pronto, me avisaria via telefone.
Inconformado
com sua atitude antiprofissional, dirigi-me até ela e lhe disse que aquele
comportamento era inadequado para tratar um colega de trabalho como também o
contribuinte, que há 5 meses tem buscado uma simples autenticação em um
documento. Novamente, de forma agressiva, ela se dirigiu a mim dizendo: _ Não
vou fazer nada “a toque de caixas”.
Inconformado,
lhe disse que iria denunciá-la à ouvidoria do INSS por tal atitude.
Ironicamente,
Fabiana retrucou: _“Pode denunciar, meu nome é Fabiana”.
Naquela
oportunidade, Fabiana estava dando um “atendimento preferencial”, a uma pessoa,
ex-funcionário da agência local e que hoje presta serviços para terceiros,
atendido sem senha, passando na frente de inúmeros contribuintes que há horas
esperavam ser chamados pelo número da senha de atendimento.
Formalizei
a denúncia ao Gerente Executivo do INSS – agência de Taubaté Sr. José Benedito
Barbosa Santos, e ao gerente da agência do INSS de Pindamonhangaba, Sr.
Mathias, que gentilmente me atendeu, prometendo providenciar o documento
solicitado num prazo máximo de sete dias.
Também
formalizei a denúncia à ouvidoria do INSS, central 135, protocolado sob o n.º
CCFD49070, que poderá ser acompanhado pelo site da ouvidoria geral do INSS.
Pindamonhangaba,
12 de abril de 2015
Carlos
Alberto Durand
VAI VER QUE NA PREVIDÊNCIA TBÉM ESTÁ OCORRENDO DESVIO DE DINHEIRO E PAGANDO MAL OS FUNCIONÁRIOS, POR ISSO OCORRE A TAMANHA FALTA DE EDUCAÇÃO E INTERESSE E PERCEBO QUE TUDO QUE DEPENDEMOS DO INSS "NADA É FAVORÁVEL PARA NÓS",TAMBÉM ACHO QUE É UM VALOR ABUSIVO DESCONTADO MENSALMENTE EM NOSSA FOLHA JOGADO FORA, PORQUE QDO PRECISAMOS (o INSS)SIMPLESMENTE DÁ AS COSTAS PRA GENTE.
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