Em reunião
realizada esta semana entre o Itaú e a Comissão de Organização dos Empregados
(COE), o banco apresentou a proposta com alterações no plano de saúde dos
funcionários, que de forma geral, aumentam os custos para os trabalhadores.
Um dos principais pontos negativos na proposta
do banco é a mudança da filosofia de cobertura do plano. O novo modelo torna o
plano individualizado, diferente do padrão familiar que foi aprovado pelos
funcionários em 2010. Outro fator negativo é a criação de dois modelos de
plano.
“É inadmissível o que o Itaú está
fazendo para os bancários, só no primeiro semestre deste ano o banco obteve
lucro de R$ 9,5 bilhões, com esse
crescimento tem condições de melhorias sem gerar despesas aos funcionários.”,
ressalta Casé, Presidente do Seeb Taubaté.
Na mesma reunião em que os representantes trataram
desse assunto, o COE cobrou do Itaú explicações sobre o lançamento de um Plano
de Demissões Voluntárias (PDV) para os trabalhadores da rede de agências nos
segmentos de Empresas 2, 3 e 4. Muitos trabalhadores de diversas localidades do
país têm procurado seus sindicatos para reclamar sobre a mudança e também para
denunciar a pressão para aceitar o PDV.
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