Os funcionários da Estrada
de Ferro Campos do Jordão estão lutando pela equiparação do PIP (Prêmio Individual
de Produção), pois segundo eles a diferença do setor administrativo e dos que
realizam a manutenção dos trens e da linha é desproporcional.
Tendo como comparação os
funcionários do setor administrativo ganham entre R$ 1200 a R$ 1500 de PIP, os
da manutenção não atingem R$800.
Os funcionários
mobilizaram os vereadores Cal e Miotto que estiveram na Assembleia Legislativa
com os deputados Campos Machado e Samuel Moreira que abraçaram esta causa.
Recentemente os deputados
e vereadores junto com uma comissão de funcionários estiveram com a diretora
responsável por esse setor na Secretaria de Transporte que informou que toda a
planilha foi elaborada pela própria direção local da estrada de ferro e que ela
apenas efetuou o pagamento.
A referida diretora também
foi favorável aos funcionários e pede providências por parte do governador do
estado.
Coincidentemente a pessoa
que é responsável por esta planilha no setor de administração exerce um cardo
de confiança e é casado com a sobrinha do governador, onde em uma discussão com
o governador Cal, além das trocas de ofensas ele ressaltou que “o coração dele
está nos pés e quem manda aqui é ele, pois tem a garantia do tio”.
Outro fator que está sendo
apurado pelos deputados é com relação ao concurso público ressentimento
realizado na estrada, onde não desmerecendo ninguém, mas só como curiosidade
esse sobrinho do governador foi o primeiro colocado.
Outra irregularidade é que
em qualquer empresa ou órgão público todo funcionário que passa no concurso e é
chamado, primeiro passa por uma série de exames e somente depois de aprovado é
efetivado no cargo, já aqui está sendo ao contrário estão chamando os funcionários
e todos os exames tem que ser pago pelo próprio e eles estão entregando após
estar trabalhando.
Fica a pergunta se
acontecer algum fato com o funcionário que já está trabalhando e ainda não
entregou todos os exames que atesta que está apito ao trabalho de quem será a
responsabilidade, do estado que permitiu que iniciasse o trabalho ou do
funcionário que não entregou o exame. Uma questão trabalhista?
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