No Dia Mundial da
Água temos pouco ou quase nada a comemorar, principalmente no Estado de São
Paulo, que amarga uma das piores secas de sua história, ao passo que a
população do Norte do país convive com a maior cheia do Rio Madeira, com o
recorde de aproximados 20 metros acima do nível normal.
A falta de investimentos no setor de saneamento básico no Estado de São Paulo por sucessivos governos alternados entre José Serra e Geraldo Alckmin, que insistem em distribuir dividendos aos acionistas da Bolsa de Nova Iorque e de São Paulo em detrimento de melhorias e conservação de nossos mananciais.
É preciso investir em novos reservatórios, recuperação das nascentes e matas ciliares, além do desassoreamento das represas e rios, novas tecnologias, entre outros.
O governador Alckmin insiste em não promover o necessário rodízio de água por questões políticas, apesar dos alarmantes 15,5% de volume de água no sistema Cantareira, e toma apenas medidas paliativas que não resolverão o problema. São elas: redução de 10% na captação do Cantareira, remanejamento da água de outras represas interligadas Guarapiranga e Alto Tietê, e incentivo pela redução do consumo em 30% para baixar valores nas contas de água (ocorre que se consumirmos 0 ou 10m3 o valor é o mesmo!).
A advertência sobre o colapso do Sistema Cantareira foi posta ao governo estadual em 2009 pela Fundação de Apoio à USP e o governo nada fez.
A Região Metropolitana tem disponibilidade hídrica per capita é inferior ao semi-árido nordestino e até de Israel, e não acompanhou a demanda crescente, consequência do adensamento demográfico.
E agora quem sofre é a população, na iminência do racionamento graças à incompetência desses 20 anos de governo tucano.
A falta de investimentos no setor de saneamento básico no Estado de São Paulo por sucessivos governos alternados entre José Serra e Geraldo Alckmin, que insistem em distribuir dividendos aos acionistas da Bolsa de Nova Iorque e de São Paulo em detrimento de melhorias e conservação de nossos mananciais.
É preciso investir em novos reservatórios, recuperação das nascentes e matas ciliares, além do desassoreamento das represas e rios, novas tecnologias, entre outros.
O governador Alckmin insiste em não promover o necessário rodízio de água por questões políticas, apesar dos alarmantes 15,5% de volume de água no sistema Cantareira, e toma apenas medidas paliativas que não resolverão o problema. São elas: redução de 10% na captação do Cantareira, remanejamento da água de outras represas interligadas Guarapiranga e Alto Tietê, e incentivo pela redução do consumo em 30% para baixar valores nas contas de água (ocorre que se consumirmos 0 ou 10m3 o valor é o mesmo!).
A advertência sobre o colapso do Sistema Cantareira foi posta ao governo estadual em 2009 pela Fundação de Apoio à USP e o governo nada fez.
A Região Metropolitana tem disponibilidade hídrica per capita é inferior ao semi-árido nordestino e até de Israel, e não acompanhou a demanda crescente, consequência do adensamento demográfico.
E agora quem sofre é a população, na iminência do racionamento graças à incompetência desses 20 anos de governo tucano.
Essa luta e muitas outras
em busca da qualidade de vida são umas das bandeiras que o diretor de saúde do Sindicato dos
Funcionários da Sabesp e CETESB, Edison Flores, vem tendo constantemente.
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