Recentemente, a mídia nacional e internacional registrou que o presidente do Senado, presidente da Câmara dos Deputados e o ministro da Previdência Social tiveram que ressarcir os cofres públicos por terem utilizado o avião oficial do governo federal para assuntos particulares.
Essa atitude também deveria ser cobrada do governador Geraldo Alckmin, pois conforme matéria do jornal “O Estado de São Paulo”, de 10 de dezembro 2012, o mesmo havia utilizado helicóptero Sikorsky, modelo S-76 A, matrícula PP-EPF, de propriedade do Estado de São Paulo, para buscar no aeroporto de Guarulhos o seu filho com a nora e os dois netos que haviam chegado do México onde residem.
Naquela data, o governador de São Paulo não tinha nenhum compromisso oficial e utilizou a referida aeronave para assuntos pessoais. Na ocasião, o Palácio dos Bandeirantes, residência oficial do governador, informou que o veículo fica 24h à disposição do governador durante o exercício do cargo e que não existe nenhuma lei estadual que controle o seu uso, a não ser a casa militar, que é subordinada ao governador.
No dia 28 de junho de 2013, Alckmin anunciou a medida de contenção de despesas, que dentre elas estava a venda do helicóptero e o corte de dois mil cargos de confiança, ato que até o presente momento não sabemos se foi ou não realizado.
Agora, na visita do Papa Francisco ao Brasil, vamos ver como é que o governador e sua comitiva se deslocarão para o Rio de Janeiro e para Aparecida do Norte, onde com certeza estarão presentes.
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