De hoje até 1º de junho, quando abre o calendário eleitoral para a realização das convenções falta exatamente 142 dias para que alguns pré-candidatos, mais especificamente, Dr. Isael e Myriam Alckmin reflitam e façam um exame de consciência realista, sem ouvir baloneiros e personagens do Walt Disney, que a eleição para a prefeitura de Pindamonhangaba já está polarizada entre o pré-candidato tucano Vito Ardito (símbolo do passado) e o pré-candidato do PMDB Torino do Senai (mudança e renovação).
Não precisa ser nenhum analista político, Duda Mendonça ou um gênio da articulação política e ver que Vito Ardito do PSDB tem PDT, PP, PTN, PMN e PHS. Isso forma dois blocos ou até três e colocará no mínimo 50 candidatos a vereador.
Já Torino do Senai, além do PMDB tem PR, PSL, PSC, PRB, PRP, PPL e PC do B, podendo a qualquer instante ter a definição do PT. O que com certeza montará cinco blocos, colocando nas ruas mais de 100 candidatos a vereador. Isso sem ressaltar o tempo de televisão.
Myriam Alckmin tem tempo de televisão: PPS, DEM e PSB, mas não conseguiu um bloco, ou seja 22 candidatos.
Na corda bamba, ou como dizem na gíria "em maus lençóis" está Dr. Isael que está filiado ao PV que tem sob seu comando, PTC e PT do B sem tempo de televisão, também não consegue somando os três partidos somar um bloco de 22 candidatos.
Será que insistir na candidatura não é ajudar o candidato tucano a voltar ao comando da cidade? Segundo fontes, o que o tucano quer é o maior número de candidatos à prefeito, pois no mano a mano sabe da dificildade que terá para vencer o candidato do PMDB.
Precisamos deixar de lado vaidades, interesses pessoais, ciúmes políticos e sim focarmos no crescimento e desenvolvimento de Pindamonhangaba, pois o momento não é de dividir, não é de querer, não é do poder e sim de quem está na frente e tem condições de fazer a cidade crescer, não deixando que o passado volte para estacionar o nosso desenvolvimento.