segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Contagem regressiva



A partir de hoje, 11 de janeiro, inicia-se a contagem regressiva para as convenções visando a escolha do novo prefeito e a composição dos 11 vereadores do legislativo de Pindamonhangaba. Ao longo desses 425 dias será o período em que o atual prefeito surfista Dr. Isael e seu vice Ricardo Piorino (Contador de História) faça algo de concreto na cidade para que conquiste a população novamente e tenha um voto de confiança, fato que hoje, os eleitores estão indignados com a atual administração.
Outro nome que provavelmente deverá disputar é o ex-prefeito Vito Ardito, que pra muitos o seu período já passou, mas os resultados das eleições de 2018 ainda o manteve na disputa.
Outros nomes que começam a intensificar os seus trabalhos são Paulo Torino, os vereadores Rafael Goffi e Roderley Miotto, Herivelto Vela, o secretário de Esporte Everton Chinaqui e Ronald de Lima.
Todos esses nomes terão que ter maturidade, responsabilidade e experiência administrativa, para juntos com diálogo franco e aberto deixando a vaidade e a prepotência de lado, colocando assim os pés nos chãos para formar um só grupo, pois todos os nomes citados têm pela frente no mínimo uns 30 anos de vida política.
Se sair mais de 4 candidatos a prefeito, o ex-prefeito com seu poder financeiro e com os votos já nas mãos pode levar por pouco mais de 20 mil votos as eleições.
Falando em legislativo deveremos ter no mínimo três mudanças certas e o restante terá que reconquistar a confiança da população para buscar sua reeleição.
O aumento da taxa de iluminação e alguns outros votos dados a atual administração prejudicando a população voltarão a tona no início da campanha e durante todo esse período os vereadores deverão fazer campanha a todo instante de reconquista de voto, fato que é muito difícil, pois novas lideranças vem surgindo como ocorre em todas eleições
Os jogos estão começando, vamos ver a estrutura de todos os candidatos, vamos ficar atentos para ver quem quer o crescimento da Cidade ou que quer apenas montar um grupinho político para administrar o palácio de vidros.

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