sexta-feira, 19 de maio de 2017

Projeto de lei do presidente da Câmara é derrotado e gera mal-estar entre colegas


Visando estreitar a formação universitária dos assessores parlamentares para os cursos de direito, administração e gestão pública, o projeto de lei apresentado pelo presidente da Câmara de Pindamonhangaba foi rejeitado no último dia 15 pelos vereadores.
Com esta derrota o presidente da Câmara, que deixou supostamente a entender que queria atingir o gabinete do vereador Renato cebola, tendo em vista que sua assessora é formada em artes, não conformado chegou a anunciar que iria demitir a assessora ou até mesmo congelar o seu salário.
Este fato revoltou o legislativo e sentindo que seria derrotado novamente o presidente da Câmara foi até o tribunal de contas e lá saiu cabisbaixo, pois a decisão do plenário é soberana.
Na verdade a legislação exige que o assessor parlamentar tenha formação universitária e não determina em qual curso, mas o que vem ocorrendo nos últimos anos é que supostamente estão querendo privilegiar algumas formações.

Esta atitude deixou o presidente da Câmara queimado entre os seus colegas e para quem queria ser o presidente “todo poderoso” e líder da bancada de apoio a administração começa a se complicar com atitudes infantis e imatura onde ao invés de procurar agregar os vereadores começa a afastar todos eles fortalecendo assim a oposição.

Um comentário:

  1. O projeto não é do presidente e sim da mesa diretora, que foi determinada pelo tribunal de contas em fazer a lei do nivel específico. Tanto é que Jânio e Toninho votaram a favor e são oposição. Lembro me que ano passado houve de alguns vereadores terem que exonerar seus asssessores por não ter o nivel superior específico apontados pelo tribunal de contas.

    ResponderExcluir