sexta-feira, 10 de março de 2017

Novela SAMU continua e terá manifestação em frente a Prefeitura


Não aceitando a decisão tomada pelo prefeito de sair do Consórcio do SAMU, vereadores e a população continuam lutando para que Pinda permaneça neste atendimento de qualidade na cidade. Está marcado para as 13 horas, em frente a Prefeitura, uma manifestação na qual está sendo convidados população e lideranças para protestarem contra essa perda para saúde de 160 mil habitantes.
Ontem os vereadores Roderley Miotto, Rafael Goffi e presidente da Câmara passaram o dia reunidos no Consórcio do SAMU, em Taubaté e de posse do valor da dívida e com proposta de parcelamento e a permanência do município no sistema, eles se reunirão com o prefeito às 13h30, no gabinete, e segundo informações o valor de 2,50 por morador, valor baixo, preventivo que o município tem que lutar para manter este problema.
O vereador Roderley Miotto nos falou que ainda tem possibilidade de baixar o valor mensal do SAMU, projeto esse que já está em estudo pelo Consórcio, mas na reunião os vereadores tem uma carta na manga, o que no truco chamamos de zap, para enfrentar a posição irredutível do prefeito em não querer o SAMU no município.
Falam-se muito em EMECOR, mas não podemos comparar a qualidade de serviço do SAMU que é de extrema necessidade de Urgência e Emergência, com o da EMECOR que também é um trabalho competente, mas de remoção.
Outro fator que está preocupando é que no desenrolar desta novela e a posição do prefeito e da secretária de saúde deixa no ar uma fumaça política, onde é de conhecimento de todos que o deputado Padre Afonso, tio da secretária de saúde, é oposição do prefeito de Taubaté, gestor do Consórcio SAMU e a saída de Pinda prejudicaria Taubaté e os demais munícipios que integram este sistema.

Falar tanto de EMECOR é dizer e tentar comparar que o sabor da carne moída, mesmo com excelente tempero é superior a uma picanha, ou dizer que a água da torneira é melhor que a água mineral, as duas hipóteses são boas, mas qual é a melhor para saúde de 160 mil habitantes?

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